O Pêndulo histórico

Platão concebia a história de forma cíclica. Para ele, a vida humana era repetitiva num desproposital ir e vir. O que hoje era a norma, amanhã poderia ser descartado. Ele via a sucessão de poderes desta forma: Anarquia, ditadura, oligarquia, democracia, anarquia, etc.. sucessivamente. Nenhum propósito, apenas ciclos repetitivos. Esta foi a visão adotada também pela filosofia existencialista.

A obsessão pelo sucesso

Poucas coisas são tão atraentes quanto o sucesso: atingir metas, superar-se, conquistar, ser reconhecido. O homem moderno – e talvez em todas as épocas – sempre tem sido movido pela ambição, que na sua essência, não é necessariamente ruim, mas que pode, facilmente, se transformar em cobiça, ganância e até mesmo obsessão.

A Crise e o Prelúdio do Avivamento

​Os grandes avivamentos da história aconteceram em tempos de crise. Não nasceram do útero da bonança, mas foram gestados com dores e lágrimas em tempos de sequidão. A crise nunca foi impedimento para a ação soberana de Deus. É quando os recursos dos homens se esgotam que Deus mais visivelmente manifesta o seu poder. É quando todas as portas da terra se fecham é que Deus abre as janelas do céu. É quando o homem decreta sua falência, que o braço do onipotente mais se manifesta.

Escolhas

Numa conhecida canção de Renato Teixeira ouvimos o seguinte: “Cada um de nós compõe a sua história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz”. Quão importante e sério é esta afirmação.

CO-DEPENDÊNCIA Sentindo-se culpado pelo outro

Não era a primeira vez que ele apresentava estranhos comportamentos que deixavam toda a família em desequilíbrio. Ele sabia como controlar o humor da casa. Sua reação violenta aconteceu depois dos pais lhe negarem o pedido para ir a uma festa que seus pais julgaram inadequada para sua idade. Ele saiu de casa aos berros, empurrando a cadeira para o lado, entrou no seu quarto reclamando e bateu a porta, trancando-se num típico e conhecido comportamento já manifesto.

Fracasso

Li recentemente um livro no qual o autor afirmava que aos 19 anos de idade foi reprovado nas duas primeiras vezes que fez o exame de volante para tirar sua carteira de motorista, e que ficou tão desanimado e envergonhado, que nos próximos 10 anos não quis tentar novamente. Ele se sentia inseguro e com medo, e por isto, aos 30 anos tentou novamente, e mais uma vez foi reprovado. Ele conta que só conseguiu ser aprovado após cinco tentativas.