Lição 13 - Eu e Minha Casa Serviremos ao Senhor

“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirva is: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor ’ (Js 24.15). Levar a família a servir ao Senhor, nos dias presentes, é um desafio que só se vence com a graça e o poder de Deus. Hoje, nestes tempos trabalhosos, a que se referiu o apóstolo Paulo, não é fácil ter uma família inteira servindo a Deus.
E comum, mesmo em famílias de cristãos sinceros, e até de pastores, haver membros da família que não servem a Deus. A vida pós-moderna conspira contra a família, contra o lar e contra o casamento. Se na época de Josué, o grande líder que substituiu Moisés na liderança do povo israelita em direção a Canaã, era um desafio levar a família a servir ao Senhor, não é difícil entender que essa missão é muito mais desafiadora e preocupante nos dias presentes.

“Os tempos atuais são tempos difíceis para a família cristã. A maioria dos pais sabe que, para criar os filhos de acordo com os elevados princípios da Palavra de Deus, e ter seu lar encaminhado na vontade do Senhor, é um desafio muito grande. A vida moderna é moldada, em geral, pelos valores anticristãos, anti-Deus, e que rejeita a autoridade da Palavra revelada como sendo verdadeira.

O lar, como instituição divina, ao lado do casamento, e da família, tem sido atacado, diuturnamente, por forças malignas poderosas, que ameaçam a cada dia destruir os alicerces da família. Contudo, os cristãos têm a seu dispor todas as armas para rechaçar os ataques do Maligno. A oração, 0 jejum, a Palavra de Deus, no Nome de Jesus, o poder do sangue de Cristo, em comunhão com o Espírito Santo, não são armas carnais, “mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas” (2 Co 10.4).1

O carcereiro de Filipos experimentou grande impacto na sua família, quando, em meio ao que parecia o fim para sua vida, quando pensou em suicidar-se, pôde ouvir a mensagem do evangelho poderoso de Jesus Cristo, através de Paulo e Silas na prisão daquela cidade. Espavorido, após presenciar os efeitos sobrenaturais do poder de Deus, abrindo as portas do cárcere, abaladas as estruturas do terrível edifício, o homem fez a pergunta que todos deveriam fazer: “Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?” (At 16.30)

O que fazer para ser salvo? Se a pergunta era tão instigante e significativa, a resposta dada pelos apóstolos teve tanta significação, que o homem convidou toda a família a aceitar a Cristo. “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa” (At 16.31). Era o que ele precisava ouvir. E o que todos os homens precisam ouvir por parte dos que formam a Igreja de Jesus nos dias atuais. A eficácia da mensagem foi tão poderosa que o texto nos diz que sua família, não só aceitou a Cristo, mas logo todos foram batizados em águas, confirmando a feliz decisão. Ele pôde dizer como Josué: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”. Neste capítulo, podemos ter uma visão de como podemos levar nossa família a servir ao Senhor, a despeito de todos os embates contra as forças contrárias à fé em Deus, no Deus verdadeiro, que fez o céu e a terra.

1 - O EXEMPLO DE NOÉ

1. Uma família de servos de Deus
Metusalém foi o homem mais longevo em toda a história do ser humano na terra. Foi filho de Enoque, que se tornou um exemplo de servo de Deus, dotado de qualidades especiais, a ponto de não ter passado pelo aguilhão da morte, sendo arrebatado aos céus (Gn 5.22,24). Metusalém teve um filho, chamado Lameque, que foi pai de Noé. Este, 1 Elinaldo Renovato de Lima. Perigos da pós-modernidade, p. 27,28.quando tinha 500 anos, gerou a três filhos: Sem, Cam e Jafé” (Gn 5.31), os quais marcaram a história da humanidade, como os únicos sobreviventes da catástrofe diluviana.

2. Noé andava com Deus
Noé tinha qualidades importantíssimas para um servo de Deus: era “varão justo” e “reto em suas gerações”. Além disso, ele tinha a “graça” de Deus (Gn 6.8). Com esses predicados, ele tinha o privilégio de andar com Deus (Gn 6.9), ou seja, ter uma vida de plena comunhão com Deus. Um exemplo significante para os pais de família de hoje, que vivem num mundo cujas características morais são semelhantes às do mundo na época de Noé. Os pais precisam andar com Deus para poderem ver sua família salva.

3. Vivendo em uma sociedade corrompida
Noé viveu numa das épocas mais terríveis, em termos morais e espirituais (Gn 6.11,12), um mundo corrompido, como o atual, que desdenha da santidade, e valoriza a promiscuidade pecaminosa do homem sem Deus. A corrupção, a violência, a depravação sexual e outros males eram globais. Em toda a história, houve pecaminosidade. Mas nos dias atuais, essa pecaminosidade tem sido aumentada em índices muito elevados que ultrapassam o que havia no tempo do patriarca do Dilúvio. 
Este é o tempo que precede a volta de Jesus (Mt 24.37,39). Pais de família estão perplexos quando veem seus filhos sendo levados pela onda avassaladora de imoralidade e corrupção. O que fazer? O exemplo de Noé é marcante e inspira confiar no Deus Todo-Poderoso.

4. Noé e sua família são salvos na arca
Em meio à humanidade de sua época, somente Noé e sua família escaparam da catástrofe mundial, que devastou o planeta Terra. Que exemplo extraordinário o do patriarca Noé. Um escolhido? Um predestinado? Ele tinha qualidades pessoais que o fizeram digno de receber a graça e a misericórdia de Deus. Era justo, reto e andava com Deus, a exemplo de seu bisavô, Enoque (Gn 5.24). 
Se os pais de família de hoje querem entrar com os seus na “Arca da Salvação”, que é Cristo, precisam seguir o exemplo singular de Noé. Não obstante “todo mundo se corromper”, Noé soube dar exemplo à sua família, transmitindo-lhes os ensinamentos de Deus que os havia de livrar da destruição pelo Dilúvio. Ele e sua casa eram uma minoria insignificante, mas não se impressionou com a maioria. Preferiu ficar ao lado de Deus. E foi vitorioso. Serviu ao Senhor com sua casa, foi salvo e viu sua família escapar da destruição.

II - O EXEMPLO DE JOSUÉ

Josué tomou posição ao lado de sua família. Quando exortava o povo a se definir, ante a idolatria, ele disse: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; p orém eu e a minha casa servirem os ao Senhor” (Js 24.15 — grifo nosso). Muitos cristãos não estão conseguindo ver sua família servindo ao Senhor por falta de atitude firme e amorosa com seus filhos, desde a sua infância. E se conformam com o que está acontecendo no mundo, diante da destruição dos valores éticos e morais, fundados na Palavra de Deus. Para não serem considerados antiquados, capitulam ante os ataques do Maligno à família.

A maior parte dos ataques contra a família cristã tem sucesso porque os líderes do lar não tomam posição desde cedo. As crianças são criadas, muitas vezes, fazendo o que bem querem e entendem. Os adolescentes ficam entregues a si mesmos, e os jovens têm absoluta independência. Esse é um modelo de família que não corresponde aos princípios bíblicos. A educação tardia, quando já são adolescentes ou jovens, tende a perder sua eficácia. A decisão de servir a Deus com a família deve ser o mais breve possível. Famílias que aceitam a Cristo, quando os filhos já são grandes têm mais dificuldades em levá-los aos pés do Senhor.

Josué decidiu: “eu e minha casa serviremos ao Senhor”. Isso não é mágico, repentino, ilusório. E necessário que uma série de atitudes e ações sejam desenvolvidas para que esse objetivo seja alcançado. E uma decisão, um propósito. Precisa haver firmeza de fé e de caráter nos membros da família, a começar dos pais que devem ser exemplo para eles. Josué comportou-se à altura de um grande líder na visão de Deus. E foi escolhido para substituir Moisés, na última e difícil etapa para a entrada em Canaã. Mas Deus lhe deu orientações sábias e seguras para que não se desviasse de seus caminhos (Js 1.7).

III - O EXEMPLO DE JOSÉ E MARIA

1. O Anuncio do nascimento de Jesus
O lar de José e Maria foi formado a partir da intervenção de Deus na vida da jovem camponesa de Nazaré. Certamente, durante o noivado, que já equivalia a compromisso de casamento, os dois jovens mantinham uma conduta santa e irrepreensível diante de Deus.

2. Jesus era sujeito a seus pais
Mesmo sabendo da natureza especial do nascimento daquela criança, que veio à luz numa manjedoura, José e Maria souberam levar Jesus à presença de Deus. Ainda que não se possa generalizar, por falta de informações, na educação de Jesus, vemos que seus pais sabiam criá-lo sob sujeição ou disciplina. “E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-Ihes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas essas coisas. (Lc 2.51 — grifo nosso). Nas igrejas cristãs, em geral, verifica-se que aumenta o índice de adolescentes e jovens, que demonstram comportamento rebelde. Primeiro, contra seus pais, depois, contra a igreja.

Certamente, isso é fruto de uma falta de educação familiar sólida, fundamentada nos princípios da Palavra de Deus. A Bíblia exorta os pais a saberem instruir ou educar seus filhos, mostrando-lhes o caminho a seguir. Nessa educação não podem faltar os limites éticos e morais a serem obedecidos, que serão úteis para toda a vida (Pv 22.6). Só assim, adorando a Deus com eles no lar, será possível conduzi-los ao Senhor Jesus Cristo, como verdadeiros discípulos e não apenas como batizados em águas.

IV - O EXEMPLO DE EUNICE

1. Uma mãe vitoriosa
Pouco se sabe sobre essa mulher cristã, citada por Paulo em suas epístolas. Seu nome significa “boa vitória”.2 Nome bem apropriado para uma mulher que soube educar sua família nos caminhos do Senhor Jesus Cristo. Quantas mães, nos dias presentes, têm sido frustradas em sua criação para com os filhos, por não conseguirem enfrentar a terrível influência maligna sobre sua família. E choram, lamentando ao ver os filhos perdidos, desviados, longe de Deus, muitas vezes tragados pelos vícios, 2 R.N. CHAPLIN & J.M. BENTES. Enciclopédia de bíblia, filosofia e teologia, Vol. II, p. 591.pela prostituição ou pela violência. Euniee era a mãe do jovem discípulo de Paulo, chamado Timóteo. O apóstolo o chama de “meu amado filho” (2 Tm 1.2), significando que o jovem discípulo tinha intimidade com o seu pai na fé, e era motivo de alegria para aquele que o ganhou para Cristo. O testemunho de Timóteo era tão gratificante que Paulo escreve, dizendo que desejava vê-lo, orando sempre por ele (2 Tm 3.15,16).

2. A criação de Timóteo
Sua mãe pertencia a uma família judia tradicional. Seu pai era grego (At 16.1). Paulo elogia sua fé, de um jovem cristão, transmitida principalmente por sua avó e por sua mãe (2 Tm 1.5). Pode-se perceber, no texto, que a educação de Timóteo não era simplesmente intelectual, oriunda das escolas gregas ou judaicas. Sua mãe, Eunice, herdara a formação moral e espiritual de sua avó. Timóteo teve uma educação segura, fundamentada nos ensinos da Palavra de Deus. Exemplo edificante de uma família que cresceu vendo o ensino e o exemplo na liderança do seu lar.

3. Uma educação cristã esmerada
A educação de Timóteo foi destacada por Paulo em 2 Timóteo 3.14-17. Toda a instrução que Timóteo recebeu tinha a finalidade elevadíssima. Como escritura “divinamente inspirada”, a doutrina que ele absorveu era “proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir e para instruir em justiça”.

O objetivo maior da educação de Timóteo, que serve de parâmetro para a educação cristã, era fazer com que “o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

Mas, na escola de Timóteo, os filhos dos cristãos podem aprender, mesmo no século XXI, a serem perfeitos e perfeitamente instruídos para toda a boa obra. Daí o motivo pelo qual, entre os adolescentes e jovens, educados na ED, nos cultos de doutrina, e principalmente no culto doméstico, raramente se ouve falar em uso de drogas, do álcool ou da prostituição e da violência. Há problemas, sim. Os filhos dos crentes em Jesus não são anjos e muito menos arcanjos. São pessoas de carne e osso, com alma, sentimentos, emoções (positivas e negativas), que precisam crescer “na graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Pe 3.18). Porém, com muita oração dos seus pais cristãos; com a realização do culto doméstico, há esperança de vê-los preparados para enfrentar o mundo perigoso dos últimos tempos, desde que sejam ensinados a usar a armadura de Deus (Ef 6.11,13).


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