Antes de qualquer consideração sobre a contribuição financeira para a obra de Deus, é importante ter em mente que quaisquer ofertas, dízimos ou outro tipo de contribuição devem ter como motivação o amor, e não a barganha. Muitos, geralmente com más intenções, têm coagido o povo de Deus a dar o que têm e o que não têm, mediante chantagem emocional.
Ofertar livremente ou contribuir com o dízimo (10% dos rendimentos) são práticas cristãs históricas, ligadas a mandamentos e a princípios contidos nos dois Testamentos (Ml 3.8-10; Mt 23.23; 2 Co 9.6-15). Mas elas são também voluntárias, e não compulsórias. Deus, como Supremo Arquiteto, criou o Tabernáculo, mas a obra-prima para as suas formação e feitura estava com o povo. Moisés não precisou propor desafios de semeadura, pois “veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o impeliu, e trouxeram a oferta alçada ao SENHOR” (Êx 35.21).