Lição 6° – A Peregrinação de Israel no Deserto até o Sinai

A Peregrinação de Israel no Deserto até o Sinai - Silas Daniel. A primeira jornada dos israelitas após a abertura do Mar Vermelho levou-os em direção ao sul, ao longo do chamado Golfo de Suez. Nesse percurso, passaram primeiro pelo Deserto de Sur, onde, após três dias de caminhada, não encontraram água para beber (Ex 15.22).
Apesar do grande milagre que experimentaram três dias antes, sua fé era provada mais uma vez. Desta feita, os israelitas estavam sedentos e exauridos pelo intenso calor do deserto, e após esses três dias de peregrinação, encontram apenas águas amargas em Mara, águas impróprias e impotáveis, que não podiam ser bebidas (Êx 15.24). A murmuração, então, teve início (Ex 15.25).

Isso nos mostra que “grandes experiências com Deus não curam necessariamente o coração duro e queixoso”.' Às vezes, milagres não são suficientes. Estimulados por milagres ou não, são necessários um arrependimento e um quebrantamento sinceros> seguidos de uma submissão total a Deus. Ou, como afirma o Novo Testamento, “crucificarmos o eu e entronizarmos Cristo somente (Ef 4.31,32)”.2 1 LIVENGSTON, George Herbert. Comentário Bíblico Beacon. v. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 175. 2 LIVINGSTON, George Herbert. Comentário Bíblico Beacon. v. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 175-

Lições do Milagre de Mara

Diante da murmuração do povo, Moisés clama a Deus e Ele lhe mostra uma árvore cujo lenho deveria ser jogado nas águas para a sua purificação, o que ocorre imediatamente (Êx 15.25a). As lições desse episódio são, pelo menos, sete:

1. Águas amargas levaram o povo à amargura. Portanto, as águas de Mara simbolizam a murmuração, a amargura e a descrença pelas quais eventualmente seremos tentados em nossa peregrinação nos desertos desta vida.

2. Esse episódio ocorreu havia apenas três dias da grandiosa experiência da abertura do Mar Vermelho. Logo, grandes experiências com Deus podem ser imediatamente sucedidas por novas provas de fé.

3. O lenho nas águas, purificando-as, simboliza o madeiro, a cruz de Jesus, que nos resgata das águas amargas para águas purificadas.

4. A experiência foi sucedida por uma admoestação e promessa: “... ali lhes deu estatutos e uma ordenação, e ali os provou. E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque Eu sou o Senhor, que te sara” (Êx 15.25b,26). Ou seja, Deus nos ensina no deserto a obediência, e é ali também que Ele promete e manifesta a sua bênção sobre a nossa vida, se formos fiéis a Ele em meio às provações.

5. No deserto, o Senhor se revela mais uma vez, e como “O Senhor que te sara”. Aleluia! Nas nossas provações, Deus quer se revelar de forma nova e poderosa. Ele quer sarar as nossas enfermidades! Ele cura física e espiritualmente.6. Ao seguirem para Elim, que estava logo adiante, encontraram “doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto às águas” (Ex 15.27). Isto é, logo à frente, havia sombra e água fresca. A analogia aqui é clara: as águas de Mara se contrapõem às fontes de Elim. Enquanto as águas de Mara simbolizam amargura, descrença e murmuração, as águas de Elim simbolizam a provisão plena de Deus para o seu povo. A grande lição aqui é que “tivesse Israel suportado a amargura das águas de Mara, logo estaria festejando em Elim. A pouca paciência de muitos crentes embota o fio aguçado da vitória alegre quando esta ocorre .»3

7. Elim, como mencionamos de passagem no tópico anterior, fala de provisão plena de Deus. Se não, vejamos: eram doze fontes para doze tribos, ou seja, uma para cada tribo de Israel.

Mais Provisão no Deserto

Após Elim, o povo seguiu ainda mais ao sul, pelo Deserto de Sim (Ex 16.1), situado aos pés do planalto do Sinai. Ou seja, esse deserto ficava entre Elim e o Sinai, e foi onde os israelitas vivenciaram pela primeira vez o milagre do maná e onde se maravilharam com o milagre das codornizes (Êx 16.1-21). Segundo R. K. Harrison, “este local é hoje identificado como Debbet er-Ramleh, uma região arenosa que se estende abaixo de Jebel et- Tih na região sudoeste da Península do Sinai, embora tenha sido sugerida uma outra localização situada na planície costeira de El-Markhah”.4

Como destacam as notas da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, “o Deserto de Sim era um ambiente vasto e hostil, no qual só havia areia e pedra. Esse espaço estéril proveu o lugar perfeito para Deus testar e formar o caráter do seu povo”,5 que era muito instável, inclinado ao erro, 3 LIVINGSTON, George Herbert. Comentário Bíblico Beacon. v. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 175. 4 HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento — Um Contexto Social, Político e Cultural. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 131, 132. 5 Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 106. com mentalidade ainda do tempo de escravos do Egito e, não poucas vezes, se mostrando obstinados em seus erros.

"Enquanto houver deserto, não vai faltar maná. O maná só pára quando adentrarmos a Terra Prometida."

Em Deuteronômio 9.4,5, Deus diz ao povo: Quando, pois, o Senhor, teu Deus, os lançar fora [os cananeus], de diante de ti, não fales no teu coração, dizendo: Por causa da minha justiça é que o Senhor me trouxe a esta terra para a possuir, porque, pela impiedade destas nações, é que o Senhor as lança fora, de diante de ti. Não é por causa da tua justiça, nem pela retidão do teu coração que entras a possuir a sua terra, mas, pela impiedade destas nações [os cananeus], o Senhor, teu Deus, as lança fora, de diante de ti; e pra confirmar a palavra que o Senhor, teu Deus, jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó.

Ou seja, não é porque os israelitas eram justos que iriam entrar na terra de Canaã, mas porque os moradores dessa terra eram muito ímpios, e Deus queria usar Israel para julgá-los. E era também porque Ele prometera aquela terra a Abraão, a Isaque e a Jacó visando ao seu plano salvífico para a humanidade por meio de Cristo.

Enfim, o povo de Israel não era fácil, mas Deus amava os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, e queria tratá-los, burilá-los, prová-los, aperfeiçoá-los por meio das provações no deserto para que pudessem ter forjado o caráter que Deus desejava para ele como seu povo. Esse processo, por causa da dureza do coração do povo, acabou durando muito tempo: quarenta anos.

Foi Deus quem os guiou ao deserto. Lembremo-nos de que o povo se dirigiu por esse caminho porque Deus, desde a saída do povo do Egito, expressamente determinou que não seguissem “o caminho dos filisteus”, que ficava ao norte (Ex 13.17).

Isso significa que mesmo quando seguimos o caminho que Deus estabelece para a nossa vida, enfrentamos provações, mas para o nosso próprio bem, porque “todas as coisas contribuem juntamente para obem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto” (Rm 8.28); mas, por outro lado, também significa que Deus estará conosco em todos os momentos difíceis, protegendo-nos e enviando-nos o maná diário, isto é, suprindo cotidianamente as nossas necessidades. Diz o texto bíblico que “comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada; comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã” (Êx 16.35). Ou seja, enquanto houver deserto, não vai faltar maná! O maná só pára quando adentrarmos a Terra Prometida.

O maná era como pequenos flocos que amanheciam todas as manhãs caídos ao chão do arraial dos hebreus. Ele era “branco”, “como semente de coentro” e “o seu sabor era como bolos de mel” (Ex 16.31). Chovia “pão dos céus” todos os dias para alimentar o povo (Ex

16.4). O maná representava Cristo, que é o “pão vivo que desceu do céu” (Jo 6.51). Um detalhe interessante é que não adiantava fazer estoque de maná, porque, no dia seguinte, o maná estocado apodrecia (Ex 16.19,20). Era preciso todo dia sair ao arraial para pegar maná fresco. Isso nos fala da necessidade que temos de todos os dias nos abastecermos na presença de Deus. Não basta buscar a Deus um único dia para valer por uma semana. E preciso buscar a Deus todos os dias da semana para podermos enfrentar as tentações e adversidades diárias que nos sobrevenham durante toda a semana.

Ainda mais ao sul, já em Refidim, os israelitas vivenciaram o milagre da água que saiu da rocha e batalharam contra os amalequitas (Ex 17.1-

16). Foi após essa batalha que o sogro de Moisés, Jetro, trouxe finalmente a sua filha, esposa de Moisés, com seus dois netos para o genro, e congratulou-se com ele pelo que o Senhor tinha feito, tirando o povo de Israel do Egito (Êx 18.1-12). Além disso, Jetro, sob a inspiração divina, deu conselhos importantes a Moisés (Êx 18.13-27).

O Povo Chega ao Monte Sinai

Finalmente, após três meses da saída do povo do Egito, o acampamento israelita se moveu mais uma vez, chegando ao pé do monte Sinai (Êx 19.1,2), onde o povo ficaria por cerca de um ano.O Sinai é um lugar especial, porque foi ali que Deus se revelou a Moisés tremendamente, dando os Dez Mandamentos e todas as leis que haveriam de guiar o povo de Israel dali para frente.

A distância do Sinai para a terra de Canaã era de 500 quilômetros e poderia ter sido percorrida por um período curto de tempo, porém acabou durando 38 anos, justamente porque o povo se portou de forma rebelde, fazendo com que Deus os tratasse com mão firme no deserto. A Bíblia diz que Deus esperou que toda aquela geração rebelde passasse para, só então, Israel pudesse entrar na terra de Canaã (Dt 2.14).

E por falar em rebeldia, o episódio mais marcante e emblemático da transgressão israelita em sua peregrinação no deserto, e que seria lembrado no Novo Testamento (1 Co 10.7) como um dos maiores exemplos de apostasia da história, é o que envolve a criação do bezerro de ouro. E é sobre ele que falaremos a seguir.

O Bezerro de Ouro

Quando Moisés chegou ao arraial e constatou pessoalmente o pecado do povo de Israel, sua ira se acendeu (Ex 32.19) a ponto de ele quebrar as Tábuas da Lei. Ora, enquanto Deus estava dando os Dez Mandamentos para o povo de Israel no alto do monte Sinai, esse mesmo povo, ao pé do monte, estava, na prática, quebrando todos os mandamentos do Decálogo. Portanto, ao quebrar as Tábuas, Moisés estava materializando as consequências práticas do pecado do povo: estavam agindo como indignos do Concerto que Deus estava fazendo com eles.

É impressionante ouvir o povo, depois de tudo que viram Deus fazer pela instrumentalidade de seu servo Moisés, pressionar Arão dizendo: “Faze-nos deuses!” (Êx 32.1). O hábito da idolatria que haviam aprendido no Egito ainda era muito forte entre os israelitas, a ponto de alguns dias longe do seu líder Moisés serem o suficiente para que voltassem ao velho hábito. Como Pedro diria daqueles que abandonam Cristo para voltarem aos velhos pecados, podemos dizer dos israelitas aqui: eles estavam agindo como cães que voltavam para o seu próprio vômito, como a porca lavada que volta para o lamaçal (2 Pe 2.20-22).Perceba que o povo não estava negando os milagres que haviam acontecido, mas estavam atribuindo-o a esse deus criado por sua imaginação e representado por aquele bezerro de ouro (Êx 32.4). Ainda hoje, isso acontece: muita gente que pensa estar se aproximando de Deus está, na verdade, se relacionando com uma imagem que criou dEle, uma mera sugestão mental, em vez do Deus da Bíblia. Sua relação não é com o Deus vivo e verdadeiro, mas com uma caricatura do divino, uma fantasia construída pela sua própria imaginação, uma concepção equivocada de quem é Deus. Essa concepção pode ter advindo absolutamente de sua própria cabeça (“achismo”) ou ter sido importada de algum discurso bonito, atraente, mas despido de respaldo bíblico (o que acontece na maioria dos casos). Afinal de contas, há muita falsa teologia popularizada por aí.

Há muitos “bezerros de ouro”, por assim dizer, construídos por aí e que nada têm a ver com o Deus da Bíblia, apesar de serem tratados como se fossem representações fidedignas do verdadeiro Deus. Há, por exemplo, o “bezerro de ouro” do evangelho da autoajuda, da teologia da prosperidade, do teísmo aberto, da teologia da libertação, do ecumenismo, do liberalismo, etc. Que Deus nos livre dessas versões deturpadas dEle! Conheçamos e prossigamos em conhecer o Deus da Bíblia (Os 6.3), pois somente assim poderemos ter um relacionamento saudável e realmente edificante com o Senhor.

Perceba que, como destacaremos mais à frente, no capítulo 9, enquanto o verdadeiro culto a Deus instituído por Moisés evocava arrependimento, quebrantamento humildade e conclamava à santidade, o culto apóstata levava o povo à licenciosidade (Êx 32.6,25).

Deus propôs destruir todo o povo e estabelecer, a partir de Moisés, a continuidade da promessa dada a Abraão, Isaque e Jacó (Êx 32.10), mas o líder israelita intercedeu pelo povo para que Deus não tomasse essa medida (Êx 32.11-14,30-35; 33-1-5,12- 17). Entretanto, o juízo de Deus não deixou de ser exercido, uma vez quetrês mil rebeldes idólatras foram punidos imediatamente com a morte (Êx 32.28) e toda aquela geração acabou morrendo no deserto, entrando na Terra Prometida apenas os filhos dela e, da antiga geração, apenas Josué e Calebe, que se mantiveram fiéis a Deus.

O Pecado da Idolatria

Curiosamente, o primeiro mandamento de Deus no Sinai, a primeira ordenança do Decálogo, foi: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êx 20.3). Deus conhecia o coração do povo e sabia o quanto era propenso à idolatria, depois de anos vivendo no idólatra Egito.

As Sagradas Escrituras nos advertem, em 1 João 5.21, contra o pecado da idolatria: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!”. E o apóstolo Paulo adverte o mesmo à igreja em Corinto, citando como exemplo negativo justamente o pecado do povo de Israel no deserto (1 Co 10.14,18-21).

A idolatria é um dos pecados mais terríveis listados na Bíblia, porque consiste em dar glória e veneração a algo ou alguém que não seja o próprio Deus, o único que é digno de toda honra, toda glória, todo louvor e toda adoração. Entretanto, apesar de tão claro, este é um dos pecados mais praticados e mais ignorados em nossos dias no meio evangélico. E triste dizer, mas está se tornando cada vez mais comum evangélicos que desenvolvem verdadeiros comportamentos idolátricos em relação a pessoas e coisas que, obviamente, não devem receber a nossa adoração.

Idolatria não é só se prostrar diante de um ídolo de pedra, barro ou metal. Coisas ou pessoas também podem se tornar ídolos em nossa vida, quando começam a ganhar em nosso coração um lugar que não deveriam ter.

Uma coisa é gostar, admirar e respeitar; outra bastante diferente é “endeusar”, idolatrar. Logo, segue o alerta: cuidado para que o mero gostar e admirar não dê lugar à adoração por pessoas e coisas. Não só a idolatria a pessoas tem feito muitos males na vida de muitos crentes. A idolatria a coisas também.

Qual foi a última vez que você gastou tempo com Deus em oração? Qual foi a última vez que abriu a Bíblia para estudá-la ou para lê-la de- vocionalmente para a sua edificação espiritual? Qual foi a última vez quevocê evangelizou alguém? Qual foi a última vez que dedicou tempo para ajudar as pessoas? Será que a maior parte do seu dia é dedicada a coisas que realmente valem a pena ou só a futilidades?

O apóstolo Paulo afirma em Colossenses 3.5: “Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, ao apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria”. Paulo se refere ao “apetite desordenado”, ou “afeição desordenada”, e chama a “avareza” claramente de “idolatria”. Avareza é apego às coisas materiais. Quando valorizamos mais os bens materiais do que o espiritual, estamos de cabeça para baixo espiritualmente. Estamos longe de Deus.

O profeta Samuel falou também sobre outro tipo de idolatria sutil no meio dos crentes. Disse ele, conforme registrado em 1 Samuel 15.23: “Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do Senhor, Ele também te rejeitou a ti...”.

Ora, o que significa a palavra “porfiar”? Ela quer dizer, segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, “discutir com calor”, “insistir”, “teimar”, “competir” e “disputar”. Ou seja, insubordinação, disputa entre irmãos, espírito de competição dentro da igreja, teimosia, arrogância, contenda, tudo isso, afirma Samuel é pecado de idolatria. Você já parou para pensar nisso?

Paulo afirma que uma das características do Anticristo, e que é própria do espírito do Anticristo, é se levantar “contra tudo o que se chama Deus ou se adora” e querer “se [assentar] como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Ts 2.4). Não se engane: há muita gente que começa bem, mas acaba, infelizmente, perdendo a visão espiritual e, por isso, tem o seu coração cheio de altares. É gente que afirma que serve a um único Deus, mas possui um coração idólatra, repleto de “deuses”, quando também não adora a si mesmo.

O cristão não deve ser dominado ou escravizado por nada. Apenas Deus deve ser o Senhor soberano de sua vida.

Uma Jornada de Fé Livro de Apoio a Lição conta com o apoio dos escritores

SILAS DANIEL É pastor, jornalista, chefe de Jornalismo da CPAD e escritor. Autor dos livros Reflexão sobre a alma e o tempo, Habacuque a vitória da fé em meio ao caos, História da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, Como vencer a frustração espiritual e A Sedução das Novas Teologias, todos títulos da CPAD, tendo este último conquistado o Prêmio Areté da Associação de Editores Cristãos (Asec) como Melhor Obra de Apologética Cristã no Brasil em 2008

ALEXANDRE COELHO GALDINO É ministro do evangelho, licenciado em Letras e Teologia. Professor universitário, ministra aula de Grego, Novo Testamento e Exegese na FAECAD. É chefe do Setor de Livros da CPAD, acadêmico em Direito e cursa MBA em Gerenciamento de Projetos na Fundação Getúlio Vargas.

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