Introdução ao Estudo de Daniel - Lições Bíblicas do 4º Trimestre de 2014

"Integridade Moral e Espiritual - O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje". Prefácio - Daniel é um exemplo para nós, cristãos do século XXL ; Como jovem, mesmo em um país distante, não se esqueceu dos princípios que nortearam seu crescimento e sua fé no Deus de Israel. Por mais que tenha sido visto como um jovem aparentemente antissocial, a ponto de não comer das iguarias da mesa do rei com os demais jovens convidados, Daniel mostrou que vale a pena ser íntegro em tudo, desde a fé até a forma de comer. Como homem público, Daniel não se furtou de fazer o que era certo e buscar a justiça. Passou por diversos reis e foi um exemplo para eles.
O respeito que obteve era digno de nota. Ele aconselhou um rei a que deixasse de pecar e fosse misericordioso com os pobres do reino, quando esse mesmo rei estava no auge de seu império. Foi um grande gestor, e destacou-se como profissional. Como homem de oração, manteve sua conduta ante às adversida- des, e não deixou de buscar ao Senhor mesmo quando orar foi tido como uma atitude criminosa em uma lei de origem suspeita e parcial. Como profeta, Daniel nos ensina que os reinos deste mundo passarão. Sua profecia inclui não apenas a prospecção, a revelação do futuro, mas é uma mostra de que profetizar é também pedir justiça para os injustiçados, alívio para os aflitos e arrependimento e mudança de conduta ao pecador.

O pastor Elienai Cabral nos abençoa mais uma vez com sua lavra teológica, brindando-nos com este livro sobre o profeta Daniel. Suas pesquisas são de fundamental importância para que possamos entender não apenas o livro deste profeta, mas igualmente os dias em que vivemos e o que está reservado para a humanidade no futuro. O que Daniel nos mostra em seu livro (e a história comprova com o que já se passou) é uma advertência para os nossos dias, de que Jesus está voltando e que há de cumprir tudo o que revelou aos seus santos profetas. Deus abençoe sua vida e seus estudos. Pr. Alexandre Claudino Coelho Gerente de Publicações da CPAD

Introdução ao estudo de Daniel - Saber o que acontecerá amanhã aguça a curiosidade de todo ser humano. Há um insaciável interesse de desvendar o fu- %^->''turo e os acontecimentos vindouros e, por esta razão, muitas pessoas se tornam vítimas de charlatões que exploram esses assuntos e criam falsas expectativas. Descobrir o futuro sempre induz o homem na busca de prognosticadores, adivinhadores, agoureiros, mágicos e até quem consulte os mortos. Todos esses meios de adivinhação são abominados por Deus. A Bíblia é a revelação de Deus e da sua vontade para o homem na terra e a profecia bíblica nada tem a ver com o misticismo que é enganoso. A profecia, do ponto de vista bíblico, é a revelação da mensagem de Deus e da sua vontade aos homens através do profeta que se coloca entre Deus e o homem para transmissão da mensagem. Daniel é um profeta contemporâneo porque sua mensagem revela o plano de Deus para o povo de Israel através da história com eventos já cumpridos e outros que apontam para o futuro. A relação da profecia de Daniel com a Igreja é da maior importância, porque é como olhar para o relógio do tempo. A ênfase e o lugar que Israel ocupa como povo de Deus, objeto direto da profecia de Daniel e de outros profetas, mostram e indicam o futuro da Igreja de Cristo.

Não podemos espiritualizar o que é literal, nem tomar o espiritual e interpretá-lo literalmente. A linguagem, literal ou figurada, tem de ser interpretada de acordo com o seu contexto. O texto do livro de Daniel contém essas duas linguagens (literal e figurada) e, por isso, faremos uma interpretação acurada e responsável com o máximo cuidado e temor do Senhor. Ao longo da história da Igreja as profecias bíblicas sempre atraíram os estudiosos. A interpretação da profecia obedece a critérios hermenêuticos quanto a linguagem literal ou figurada, bem como a sua relação ao contexto da profecia, envolvendo aspectos históricos, geográficos, culturais e, acima de tudo, o alcance esca- tológico da mensagem. Nos primórdios da Igreja de Cristo, os assuntos escatológicos eram pouco discutidos. Assim que foram surgindo escritos de caráter profético, criou-se a dificuldade quanto à interpretação literal ou figurada. Os escritos reconhecidos como inspirados do Novo Testamento sempre abordaram temas da volta de Cristo e muitos naquela época entendiam que a segundaVinda de Cristo iniciava-se com a instalação do período milenar. Alguns interpretavam literalmente a profecia. Outros, a partir dos séculos 11 e III, influenciados por uma escola herética de teologia em Alexandria, no Egito, passaram a interpretar a profecia com sentido apenas alegórico. Houve uma rejeição da igreja da época dessa forma errônea de interpretação do sistema alexandrino. Os estudiosos entenderam que aquela escola havia subvertido a forma correta de interpretar as Escrituras, suas doutrinas e a profecia. A construção da teologia cristã ainda estava em desenvolvimento naqueles primeiros séculos, por isso, a igreja teve muita dificuldade em estabelecer uma única interpretação da escatologia bíblica. Várias escolas de interpretação surgiram e a discussão das doutrinas nos vários concílios eclesiásticos acabou por admitir que “na revelação divina das Escrituras a profecia tem sua evidência na história e no futuro”1. 1 John F.Walvoord, Profecias da Bíblia, Aba Press, p.8

COMO INTERPRETAR A PROFECIA EXEGÉTICA 

A interpretação dos textos proféticos nas Escrituras 

Quando a literatura escatológica começou a aparecer nos três primeiros séculos da Era Cristã e analisadas para sua aceitação no cânon do Novo Testamento, os livros proféticos do Antigo Testamento já haviam sido reconhecidos como inspirados pelo Espírito Santo. Os estudiosos e analistas bíblicos entenderam que a questão do método empregado na interpretação das Escrituras era de fundamental importância. Então, começou haver diferentes métodos de interpretação os quais produziram várias posições e concepções escatológicas e cada sistema de interpretação defendia seus pontos de vista de acordo com as diversas concepções adotadas. Quatro escolas básicas se tornaram fortes na interpretação escatológica com os defensores do pré-milenismo e o pós-milenismo e, também, os defensores das teorias do pré-tribulacionista e pós-tribulacionista acerca do arrebatamento da igreja. A discussão das diferenças de opiniões de interpretação entre estas escolas envolve os aspectos futuros das profecias, tanto do Antigo como do Novo Testamento. Nesta discussão temos a interpretação literal e a interpretação alegórica, principalmente, acerca do reino milenar. Os pré-milenis- tas entendem que, com a igreja arrebatada, o reino milenar terá a primazia dos judeus num reino judaico terreno estabelecido pelo Messias em Jerusalém. Existe uma distinta diferença entre a profecia bíblica cumprida historicamente e a tratamos como profecia histórica e a profecia escatológica que aponta para o futuro e que está para acontecer. Na verdade, temos na profecia bíblica as revelações preditivas que anunciam eventos, personagens e coisas para um tempo futuro, assim como as tivemos na história das Sagradas Escrituras. Por esse modo, entendemos que as profecias passadas garantem as futuras. Temos uma profecia no livro de Isaías que é, tanto histórica como futura, porque seu cumprimento aconteceu. É uma profecia que Isaías falou a Ciro da Pérsia, aproximadamente no ano 750 a. C. (Is 45.1). Esta profecia se cumpriu através de Ciro quando libertou os judeus no ano 536 a.C., depois que estes judeus cumpriram os setenta anos do cativeiro na Babilônia, como predito pelo profeta Jeremias (Jr 25.12). Ora, entendemos então que as profecias dos livros de Daniel e Apocalipse são de caráter escatológico, porque seu cumprimento ainda não aconteceu. 

A IMPORTÂNCIA DA PROFECIA ESCATOLÓGICA 

Escatologia é uma matéria que atrai os estudiosos da Bíblia. A palavra escatologia reúne dois vocábulos gregos: scatos, cujo sentido é “último” e logos que significa “conhecimento, raciocínio, palavra, estudo”. A partir dessa significação podemos definir a escatologia como “estudo dos eventos futuros”. Entende-se, portanto, como o estudo acerca dos últimos acontecimentos profetizados para o fim dos tempos na terra. 

DUAS ESCOLAS DISTINTAS DE INTERPRETAÇÃO DA PROFECIA 

A interpretação alegórica 

Bernard Ramm escreveu o seguinte sobre alegorização: “Ale- gorização é o método de interpretar um texto literário considerando o sentido literal veículo para um sentido secundário, mais espiritual”. Esse método toma o sentido literal e histórico de um texto bíblico e o despreza, transformando cada palavra e acontecimento em alegoria. O significado histórico da profecia não pode ser desprezado e não tomar o sentido final da profecia e torná-lo secundário e de pouco valor. O perigo está em  especular a profecia abrindo espaço para exageros da parte do intérprete. Todo intérprete precisa ter o cuidado na interpretação alegórica. Deve deixar o texto que tem linguagem alegórica com sua própria linguagem dentro do contexto que o texto requer. O que é literal interpreta- se literalmente e o que é alegórico interpreta-se alegoricamente. Todas as figuras alegóricas devem ser tratadas de acordo com o sentido que o texto está indicando sem partir para especulações fora do contexto bíblico. 

A interpretação literal. 

Ao interpretar vima escritura profética deve-se levar em conta que o sentido básico de cada palavra tem seu uso costumeiro empregado no dia a dia. A partir do sentido literal de uma palavra ou um texto, o intérprete descobrirá o seu sentido espiritual ou alegórico, pois deriva do literal o seu sentido espiritual. A profecia bíblica deve ser interpretada apropriadamente. A despeito das várias escolas de interpretação, as divergências de opiniões podem coexistir, desde que as interpretações não firam o princípio hermenêutico de coerência do ensino geral das Escrituras. A interpretação de qualquer assunto no campo da escatologia deve ser coerente e consistente repudiando colocações místicas e fantasiosas. Todo intérprete deve levar em conta que a Bíblia é a revelação e inspiração divina e que os seus autores humanos foram guiados em suas mentes ao escreverem e registrarem a Palavra de Deus. 

O PANO DE FUNDO DO LIVRO DE DANIEL 

Ao estudar o livro de Daniel torna-se necessário estudar o “o pano de fundo” do livro, isto é, o seu contexto geográfico, histórico e cultural. O livro de Daniel não é diferente dos demais livros proféticos. Há eventos tão somente históricos que já aconteceram e há eventos proféticos com linguagem metafórica para tempos futuros. De modo geral, grande parte das profecias bíblicas cum- priu-se pouco depois de transmitidas aos profetas, porque tinham um caráter temporal e presente à vida do povo de Deus naqueles tempos. Outras, entretanto, são profecias com um caráter futuro de longo alcance, especialmente as profecias apocalípticas, tais como Daniel, Ezequiel e Apocalipse. Neste livro, o nosso personagem é o profeta Daniel e as revelações que Deus lhe deu acerca do “tempo do Fim”, em cuja profecia está revelado o tratamento de Deus com o povo de Israel (Dn 8.17,18; 10.14; 11.35; 12.4;Ap 1.3) e o resto do mundo. 
O livro de Daniel não é essencialmente um livro histórico, embora comece com uma história, o livro é uma profecia progressiva que vai acontecendo dentro da história que se evidencia naquele mesmo tempo, mas tem continuidade à frente do tempo de Daniel e aponta para o futuro. É, na verdade, o desvendamento da história com o cumprimento da profecia revelada para tempos futuros conforme os desígnios de Deus na vida do seu povo Israel e da Igreja de Cristo no futuro. O livro de Daniel é sem dúvida o apocalipse do Antigo Testamento. Ele revela fatos e acontecimentos futuros os quais se evidenciam na atualidade. Na verdade, nenhum outro livro profético se ajusta tão perfeitamente às evidências atuais como o livro de Daniel. 

Ele se irmana a outro livro profético, o último da Bíblia, que é o Apocalipse. Os dois se complementam, pois seria difícil ter as respostas de um dos livros sem o outro. Há um paralelo entre os dois livros escatológicos. Daniel se ocupa em revelar os acontecimentos do “fim do tempo” também, identificado como o “tempo dos gentios”. Já o Apocalipse ocupa-se com a “plenitude dos gentios2. No “fim do tempo”, ou como está na versão ARA,“ tempo do fim”, identificado como “o tempo dos gentios”, temos a supremacia final do povo de Israel, enquanto que, na “plenitude dos gentios” vemos a supremacia da Igreja reinando com Cristo no tempo do Milênio. O “tempo do fim”( ou,“fim do tempo”) nada tem a ver com a época da pregação do Evangelho de Cristo; sim, tem a ver com um tempo determinado estabelecido para a intervenção de Deus em favor do seu povo e, naquele tempo, a igreja estará arrebatada com Cristo. Outrossim,“o tempo dos gentios” tem a ver com o cenário político mundial, no período em que o “anticristo” dominará o mundo gentio, mas que culminará com a vitória final do povo de Israel (Lc 21.24). Já, a expressão “plenitude dos gentios” tem a ver com a intervenção espiritual no mundo e a supremacia celestial da Igreja, reinando com Cristo (Rm 11.25; Zc 12.3,8-10; 13.8,9; 14.2-4). 

Alguns personagens figurativos que aparecem em ambos os livros são identificados por títulos e nomes distintos. No Apocalipse revela-se como “o Anti-cristo, o homem do pecado”, “a Besta Rm 11.25;At 15.14-16 que subiu do mar” (Ap 13.4-6), porém, no livro de Daniel esse “homem do pecado” do Apocalipse é apresentado sob uma forma especial e vem representado por figuras materiais e animais. Essas figuras são identificadas como o “chifre pequeno do animal terrível e espantoso” (Dn 7.8); “o rei de cara feroz” (Dn 8.23); “o príncipe que há de vir” (Dn 9.27). 

Jesus deu importância e autenticidade a ambos os livros. Em relação ao livro de Daniel, Jesus o citou em Mateus 24.15, quando disse: “Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo ( quem lê, que entenda”. No livro de Apocalipse, Jesus se identifica com o seu querido discípulo e apóstolo João, e na revelação Ele diz: “Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente Estrela da manhã” (Ap 22.16). Por exemplo, a Daniel Deus deu-lhe a interpretação através de sonhos e a João, o Senhor lhe deu visões. Cada um deles trouxe à revelação sonhos e visões através de linguagem de símbolos, metáforas e outras figuras. Para se estudar a profecia é necessário buscar o significado da mesma pelo seu contexto cultural, histórico, geográfico e, principalmente, espiritual. Nenhuma profecia pode ser forçada na sua interpretação com conclusões ou definições preconcebidas. Nenhuma profecia pode ser interpretada isoladamente do seu contexto na própria Bíblia. 

REGRAS BÁSICAS PARA INTERPRETAR A PROFECIA 

Existem textos paralelos na profecia de ambos os livros. Por exemplo:Dn 7.7 e Ap 12.1-6;Dn 7.13 eAp 1.7;Dn 7.19 e Ap 1.14; Dn 7.7,20 eAp 5.5-7;Dn 7.9,22 eAp 20.4;Dn 8.10 eAp 12.4;Dn 12.4,10 e Ap 22.10-15. Essas escrituras, quando comparadas, nos dão um vislumbre da relação da mensagem profética. Para se entender essa similitude e estudar a profecia de modo correto o intérprete deve considerar quatro regras básicas para estudar a profecia. 

A primeira regra é buscar o sentido das palavras do texto de acordo com o seu contexto histórico. Significa evitar fazer conclusões preconcebidas sem respaldo do princípio hermenêutico. O contexto gramatical e histórico oferece ao intérprete o significado claro do que o texto quer dizer. 

A segunda regra para se interpretar um texto profético é comparar uma profecia com outra similar. Cada profecia revela o pensamento de Deus para todos os tempos. Por exemplo, a comparação das descrições do “ancião de dias” (Dn 7.9-14) com “um semelhante ao Filho do Homem” (Ap 1.13-16) e ainda“o Cordeiro” (Ap 5.8-14). 

A terceira regra para interpretar um texto profético é saber que o tempo do cumprimento profético não obedece ao tempo meramente humano. Na mente de Deus, o seu kairós (tempo) não é medido pelo tempo do homem. O apóstolo Pedro entendeu essa questão e declarou em sua epístola: “Um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia” (2 Pe 3.8). 

A quarta regra para interpretar um texto profético é a lei da dupla referência. Uma profecia pode cumprir-se no próprio tempo em que foi dada a profecia e pode apontar para o futuro. O texto de Dt 28.58,64-66 pode elucidar esta regra da lei da dupla referência. Algumas correntes de interpretação foram se formando ao longo da história da igreja e adotaram “linhas mestras” de interpretação para os livros proféticos, especialmente, Daniel e Apocalipse. Esses dois livros lançam luz reciprocamente e podem contribuir para o entendimento do plano de Deus, não só com Israel e a Igreja, mas para todo o mundo. 

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