Lição O8. O Início do Governo Humano

O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO - INTRODUÇÃO Imaginemos o Dilúvio em nossos dias. Ao entrar no imenso navio, construído nalgum estaleiro asiático, Noé e sua família teriam de deixar, para trás, a maior parte das invenções e conquistas dos últimos cem anos. De nada lhes serviria o avião, o tablete ou o celular. Mas, sabiamente, aperceber-se-iam de provisões para uns 13 ou 14 meses, pois a vida, a bordo da arca, exigiria muita comida, ração e água potável.

Passada a grande inundação, e já fora da imensa nau, a família noética teria de iniciar um novo processo civilizatório. As invenções teriam de ser reinventadas, e as coisas já descobertas, redescobertas com urgência. Já imaginou recriar o motor elétrico, o automóvel , a televisão, o computador entre outras maravilhas de nossa era? Nem mencionaremos os avanços na área da medicina.

A humanidade, em apenas quarenta dias, seria arremessada, da era do conhecimento, à idade do bronze. A partir daí, teríamos de retrilhar os passos dos sábios, cientistas e inventores, para que voltássemos a usufruir de algum progresso tecnológico. Providencial mente, a civilização adâmica, naquele período, ainda era rudimentar se comparada à nossa. Mesmo assim, teve de haver um recomeço.

I. O RECOMEÇO DA CIVILIZAÇÃO

Os avanços da primeira civilização, embora admiráveis, ainda podiam ser razoavelmente dominados por uma única família. Que o patriarca fosse agricultor, não há dúvida. Quanto aos seus filhos, não lhes sabemos as profissões. Sei apenas que Noé, Sem, Jafé e Cam, eram excelentes marceneiros, por terem levado adiante o projeto de uma arca que, apesar do formidável cataclismo, deu-lhes abrigo e segurança por mais de um ano. Portanto, em sua construção, lograram eles preservar os princípios indispensáveis da ciência e da tecnologia do mundo antediluviano.

1. A continuidade história da humanidade. 

O Dilúvio rompeu um processo civilizatório, mas, paradoxalmente, deu prosseguimento à história da humanidade. A narrativa que teve início, com Adão, teria continuidade, agora, com Noé. Portanto, a grande inundação é apenas um trecho da longa peregrinação do ser humano sobre a face da Terra. Hoje, narramos a História Sagrada aos nossos filhos e netos sem que seja preciso explicar-lhes hiatos ou lacunas. Arqueologicamente, os vestígios diluvianos não são expressivos. Teologicamente, porém, as evidências são fortes, irrespondíveis e racionais. Estamos diante de um fato, não de uma parábola ou alegoria. A história aí está para lembrar-nos que, apesar de nossos pecados e iniquidades, o plano divino para os filhos de Adão será rigorosamente cumprido. Por isso, o Dilúvio não pode ser visto apenas como a maior tragédia natural do planeta; tem de ser encarado como a maior epopeia da espécie humana.

2. O repovoamento da terra. 

A história da humanidade terá continuidade com uma nova civilização. Mas, para que esta vingue, é necessário e urgente repovoar a terra. Por isso, o Senhor abençoa Noé e sua família: “Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra” (Gn 9.1). A benção fazia-se imprescindível , porque o repovoamento do planeta haveria de ser efetuado a partir de três casais. A reserva genética de que dispunha a espécie humana, naquele momento, era insignificante. Três casais para repovoar a Ásia, a Europa, a África, as Américas e a Oceânia. Os primeiros casamentos, por conseguinte, dar-se-iam entre primos. Noutras circunstâncias, as uniões endogâmicas acabariam por gerar homens e mulheres débeis, enfermiços e até mesmo desfigurados. Haja vista os desastres genéticos da casa de Faraó. Para que isso não viesse ocorrer na família de Noé, abençoa Deus extraordinariamente aqueles casais, cujos filhos teriam de nascer fortes, saudáveis e perfeitos, pois a sua missão civilizatória seria árdua e estressante. Era a segunda vez que o Senhor abençoava geneticamente a raça humana. A primeira deu-se com Adão e Eva, cujos filhos tiveram de casar-se entre si. Agora, porém, isso não mais será necessário, pois, ao invés de um, há três casais prontos a dar sequência ao repovoamento do planeta. Abençoados, haveriam de gerar povos fortes, inteligentes e aguerridos que, em breve, espalhar-se-iam pelos cinco continentes. Daqueles três casais saíram tribos, povos, reinos e impérios.

3. Uma nova realidade ecológica. 

Em consequência da grande inundação, a Terra já não teria a fartura e a prodigalidade do período pré-diluviano. Doravante, seus habitantes terão de experimentar longas estiagens, fomes e enfermidades. Se o planeta anteriormente era protegido por um escudo aquoso, este, por ocasião do Dilúvio, veio abaixo, engolindo boa parte dos continentes. Desde então, achamo-nos vulneráveis aos raios ultravioletas do Sol . E, sob tais condições, ninguém mais desfrutaria da longevidade tão comum à primeira civilização. A Terra, agora, passaria a requerer maiores cuidados e empenhos. A nova realidade ecológica encurtar-nos-ia a vida, não nos permitindo avançar além dos 120 anos. Na realidade, quem chega aos 80 dá-se por feliz.

II. O ARCO DE DEUS

Segundo os antigos gregos, o arco-íris pertencia a uma deusa, cuja tarefa era unir o Céu e a Terra. Mensageira dos olimpianos, estava sempre pronta a derramar oráculos e mistérios sobre os pobres mortais. Íris, como era chamada, de vez em quando fazia o seu arco aparecer, a fim de acalmar as gentes do Mediterrâneo. Se nos pusermos a pesquisar as mitologias europeias, africanas, asiáticas e ameríndias, constataremos: o arco, que nunca pertenceu a Íris, acha-se na alma de todas as tribos, nações e povos. Mas, somente na Bíblia Sagrada, encontraremos o seu verdadeiro proprietário e significado.

1. Uma promessa bem visível. 

Já fora da arca, Noé erige um altar, e, sobre este, oferece aves e animais limpos ao Senhor, agradecendo-o pelo grande livramento. O sacrifício alcança os céus, e acalenta o coração de Deus. Em seguida, promete-lhe o Senhor: “Não tornarei a amaldiçoar a terra por causa do homem, porque é mau o desígnio íntimo do homem desde a sua mocidade; nem tornarei a ferir todo vivente, como fiz” (Gn 8.21). O Senhor deixa bem claro ao seu servo, que a Terra não será arrasada por outro dilúvio: “Enquanto durar a terra, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 6.22). Para que não pairasse dúvida alguma sobre as suas intenções, aprouve a Deus dar-lhes um sinal bem visível de sua aliança com a raça humana: “Este é o sinal da minha aliança que faço entre mim e vós e entre todos os seres viventes que estão convosco, para perpétuas gerações: porei nas nuvens o meu arco; será por sinal da aliança entre mim e a terra. Sucederá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, e nelas aparecer o arco, então, me lembrarei da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de toda carne; e as águas não mais se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a terra” (Gn 9.12-16). A partir daquele momento, os seres humanos veriam a chuva não mais como ameaça, mas como parte das bênçãos divinas. Aos israelitas prestes a tomar posse de Canaã, promete o Senhor através de Moisés: “Se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje vos ordeno, de amar o Senhor, vosso Deus, e de o servir de todo o vosso coração e de toda a vossa alma, darei as chuvas da vossa terra a seu tempo, as primeiras e as últimas, para que recolhais o vosso cereal , e o vosso vinho, e o vosso azeite” (Dt 11.13,14). Hoje, faltando chuva num lugar, todos olham para o céu a esperar pela intervenção divina. Enquanto redijo estas linhas, a cidade de São Paulo acha-se inquieta, porque não houve chuva suficiente em seu principal reservatório.

2. A função do arco de Deus. 

Hoje, até poderíamos viver sem o arco-íris, porque todos sabemos que Deus não voltará a destruir a Terra através de um novo dilúvio. Aos descendentes de Noé, porém, o arco de Deus não era apenas um fenômeno ótico; era a garantia de que o Senhor estava no controle de todas as coisas. E, portanto, não permitiria que a segunda civilização tivesse qualquer ruptura, pois os seus desígnios são eternos. Já imaginou se o arco de Deus não aparecesse por ocasião de uma chuvarada ou tempestade? A geração pós-diluviana seria arruinada por uma profunda e incurável depressão. Bastaria o tempo fechar e as nuvens sobrecarregarem-se, para que todos se apinhassem nos outeiros, montes e torres. Aliás, a humanidade não faria outra coisa a não ser construir barcos e navios, pois a imagem do Dilúvio era ainda aterradora.

III. UMA NOVA CIVILIZAÇÃO

A partir do altar que erguera ao Senhor, inicia Noé uma nova civilização. Ele invoca a Deus que, prontamente, responde-lhe com uma promessa. Portanto, o início da civilização atual foi essencial e ostensivamente teocrática. Mas, para que os mal es da primeira não viessem a destruir a segunda, o Senhor toma uma série de medidas, a fim de viabilizá-la.

1. A extensão da vida humana. 

Os homens já não serão tão longevos quanto os antediluvianos. Se fizermos uma comparação entre a genealogia do capítulo cinco, que tinha como tronco o próprio Adão, e a do capítulo 11, cuja cepa é Noé, concluiremos que Deus, de fato, reduziu drasticamente a extensão da vida humana. Doravante, o homem não mais contará a sua vida em séculos, mas em poucas e minguadas décadas. Se Matusalém alcançou 969 anos, José morrerá aos 110. E, hoje, os mais robustos logram chegar aos 70 ou, quando muito, 80 anos. Se por um lado os bons pouco viverão, os maus não durarão muito. Dessa forma, daremos sequência à civilização através de nossos filhos, netos, bisnetos e tataranetos. Se não podemos ter um John Wesley com 500 anos, não corremos o risco de um Hitler com 600. Sábia e amorosamente, o Senhor encurtou-nos os dias, para que viéssemos a contá-los e remi-los de acordo com a sua vontade.

2. A nova dieta humana. 

Na primeira civilização, a dieta humana era composta de frutas, verduras e legumes. Após o Dilúvio, porém, o Senhor permite aos filhos de Noé a dieta animal , para suplementarem a vegetariana. Eis a orientação que Deus deixa a Noé: “Tudo o que se move e vive ser-vos-á para alimento; como vos dei a erva verde, tudo vos dou agora. Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis” (Gn 9.3,4). Se, no início, os animais serviam apenas para o culto ao Senhor e para as lidas do campo, a partir de agora hão de servir também como alimentação aos filhos de Noé.

IV. ORDENAMENTO JURÍDICO DA NOVA CIVILIZAÇÃO

Na era pré-diluviana, era o próprio Deus quem ministrava a justiça entre os filhos de Adão. Não havia medianeiros angélicos nem humanos. Por causa da morte de Abel, arguira o Senhor pessoalmente a Caim, punindo-o com o desterro. O assassino, temendo por uma vindicação terrena, supusera que o primeiro a encontrá-lo tirar-lhe-ia a vida. O Juiz de toda a Terra, contudo, havia proibido semelhante justiçamento. E, para tanto, colocara um sinal no homicida, para que este fosse poupado. Agora, porém, a realidade jurídica do planeta será mais rígida; não admitirá contemplações. Somente com a vida poderá a vida ser vingada.

1. O fundamento jurídico da nova civilização. 

Nenhuma civilização é possível sem um sólido fundamento jurídico. Sem lei, não há convivência, mas uma sobrevivência hostil e nada solidária. Nas famílias, onde a disciplina é visível , todos progridem e desenvolvem-se. Onde reina a anarquia, a dissolução é mais que certa; é uma fatalidade anunciada Por essa razão, o Senhor entrega o governo da Terra a Noé, deixando-lhe um preceito que logo se faria universal: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem” (Gn 9.6). Tal princípio seria ratificado pel o Cristo. Utilizando o vocabulário da graça divina, afirma o Filho de Deus: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7.12). A essência de ambas assertivas é a mesma. Se quero viver, então que eu deixe viver. Se não quero ser ferido, que eu a ninguém fira. Se quero que me façam o bem, que eu não me prive de fazer o bem. Mas, fazendo-me alguém o mal , não devo retribuir-lhe com o mal ; tenho de mostrar-lhe o bem que a tudo vence. A lei do amor cristão transcende essas fronteiras, pois espelha a ação do Nazareno.

2. A santidade da vida humana. 

A lei que o Senhor entregou a Noé é o germe de todo o ordenamento jurídico do planeta. Sua essência acha-se tanto nos Dez Mandamentos como no Sermão do Monte. Aliás, nenhum ordenamento jurídico respeitável pode dispensar tão precioso enunciado. Mesmo que seja formulado por idólatras como os gregos e romanos, ou por pragmáticos e quase ateus como os chineses, o princípio da santidade humana é imprescindível à comunidade humana. Doravante, fratricidas como Caim não mais serão tolerados. Se matou, haverá de morrer. E Lameque? Ainda que louve seus feitos, não ficará impune. A uma sociedade leniente e permissiva, como a brasileira, semelhante princípio avulta-se desamoroso e cruel. Em sua essência, entretanto, acha-se o mais amoroso dos preceitos: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7.12). Por que vida por vida? Antes de tudo, porque a vida é o dom mais precioso que nos concedeu o Senhor. Por isso mesmo, só uma vida para resgatar outra vida. Embora a pena de morte seja muito discutida, continua válida e aplicável. A vinda de Cristo não a anulou. Ao cristão não cabe buscar vingança com as próprias mãos. Essa função cabe ao Estado que, se bem ordenado e justo, refletirá a justiça de Deus. É claro que não podemos ver a União Soviética de Stalin, a Alemanha de Hitler, o Camboja de Pol Pot ou a Cuba de Fidel Castro, como expressão da justiça divina. Todavia, há nações que, embora não cristãs, manifestam perfeitamente as l eis de Deus. O princípio da santidade da vida é contra todos os tipos de homicídio: aborto, eutanásia, crimes de guerra, genocídio, experimentos em células-tronco embrionárias e outras modalidades de crimes que hão de surgir com o avanço da ciência e da tecnologia

3. Quem mata um ser humano atenta contra Deus. 

O princípio da justiça divina, entregue a Noé, tem como essência a santidade da vida, fundamentando-se neste axioma: quem atenta contra o ser humano contra o próprio Deus atenta, pois fomos criados à sua imagem e semelhança. Desta lei simples e direta surgem todas as demais. A iniquidade que levou o mundo à destruição começou com dois homicidas: Caim e Lameque. O primeiro foi poupado por Deus. Ao invés da pena capital, foi punido com o banimento. Tornou-se andarilho e vagabundo na Terra. Quanto ao segundo, banalmente matou e banalmente louvou seus feitos.

V. O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO

Até Noé sair da arca, era o próprio Deus quem governava o mundo. Agora, porém, o Senhor delegará a administração do planeta ao próprio homem.

1. O governo humano. 

Teologicamente, o governo humano é a autoridade que Deus entregou a Noé e a seus filhos, tendo como objetivo administrar a justiça, ordenar politicamente a sociedade e tornar sustentável a Terra. Embora o governo seja humano, a soberania é divina. O Senhor concede tal autoridade ao homem, para que este, cumprindo-lhe os mandamentos e fazendo-lhe a vontade, traga a plenitude do Reino dos Céus à Terra.

2. A intervenção ordinária do homem. 

O governo humano deve ter, como parâmetro, a soberania de Deus. Nossa autoridade, portanto, não deve ignorar a divina, nem nossas atribuições podem ir além dos limites que Ele nos estabeleceu. Na História Sagrada, não foram poucos os governantes que, menosprezando-lhe a presença, ousaram governar como se não houvesse Deus. Haja vista Faraó, Etbaal II, Nabucodonosor e Herodes, o Grande. Todos eles foram duramente castigados pelo Rei dos reis e Senhor dos senhores. Por conseguinte, quando o homem governa, intervém ordinariamente no mundo. Se for além, contraria a Deus. Revoltam-me governantes como Stalin, Hitler e certos tiranetes latino americanos que, tão logo assumem o poder, escravizam seus povos, empenhando-se em apagar o nome divino de suas cartilhas ridículas, nas quais subvertem a moral e os bons costumes.

3. A intervenção extraordinária de Deus.

Embora Deus haja delegado o governo do mundo ao homem, continua Ele a comandar todas as coisas. A todo instante vem intervindo quer na história das nações, quer na biografia de cada pessoa. Quando necessário, intervém extraordinariamente. Interveio em Sodoma e Gomorra, destruindo ambas as cidades. Interveio no Egito, arrancando de lá a Israel . Se lermos a história universal com as lentes da soberania divina, constataremos: Deus interveio em Roma, levando-a ao desaparecimento. Na Europa, criando nações e abatendo impérios. São intervenções divinas na comunidade humana. De fato, o governo é nosso, mas o controle é de Deus. Ainda que o ignoremos, continuará Ele a reinar absoluto sobre todas as coisas.

CONCLUSÃO

O Dilúvio destruiu a raça, mas, em Noé, preservou a espécie humana. Se a primeira civilização teve um fim trágico, a segunda poderia haver começado de maneira responsável e amorosa. Mas, como mais adiante veremos, não demoraria para que o homem voltasse aos pecados e iniquidades do mundo de Lameque. Agora, porém, haverá um diferencial: Deus começará a separar, desde Sem, um povo santo, zeloso e de boas obras, a fim de que lhe preserve o conhecimento e as l eis até que venha Jesus Cristo, o desejado de todas as nações. A nação de Israel terá início com Sem, ancestral de Abraão, amigo de Deus

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