Veja algumas contradições apresentadas por Marcos Batista sobre a morte do pastor Mário Sales

O veículo Peugeot, onde estavam Mário Sales e Jeissivan Brito, não foi alvejado e não apresenta manchas de sangue. Confronto com a polícia?

Afirmaram-me no velório que eles saíram do veículo e foram abatidos com tiros à queima-roupa. Mário recebeu um tiro no peito — de frente.
Se ele tivesse tentado fugir, o tiro seria nas costas.
Inacreditável!

Drogas encontradas?

Os peritos só descobriram os tabletes de maconha após abrirem o capô do veículo, longe dos olhos de todos, e bem depois da ocorrência.
Será mesmo que a droga estava lá?

Estão subestimando nossa inteligência?
Temos amigos policiais que conhecem muito bem esse tipo de artimanha!

Eu já havia publicado um alerta no texto anterior, que possui cerca de três mil compartilhamentos.
Senhores, está sobrando maldade… e faltando inteligência!

Incoerências na investigação

Se a polícia estava investigando a quadrilha, por que afirma ter recebido uma denúncia anônima para iniciar a operação que terminou de forma tão desastrosa?

Onde estão:

• o material de vídeo?

• as fotos?

• a quebra de sigilo telefônico?

Há uma vítima de roubo que afirma tê-lo reconhecido como assaltante?
Foi feito Boletim de Ocorrência dessa alegação?
Qual a data?
Qual a delegacia?

Será muito fácil descobrir se era ele ou não.
As igrejas por onde ele passou possuem registros documentais de cada visita.

Sindicância?

Afirmaram que Mário Sales pregava em bairros da periferia de Feira de Santana para despistar a polícia.
Como assim?
O rapaz pregava em todo o Brasil!

Pertences desaparecidos

A família relatou que sumiram quase R$ 4.000,00 provenientes de ofertas e materiais vendidos.
E o anel que ele usava?
E a máquina fotográfica de alto valor?

A comunidade evangélica brasileira aguarda a verdade dos fatos.

Por Marcos Batista
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