Por meio de suas contas oficiais no Twitter e Facebook, Feliciano informou que determinou o envio do seu chefe de gabinete, Talma Bauer, a Feira de Santana. Segundo o deputado, Bauer também é delegado e teria sido designado para buscar esclarecimentos sobre o caso.
Na mesma publicação, o assessor de Feliciano, Wellington de Oliveira, afirmou que existem dúvidas sobre a versão apresentada pela polícia e mencionou suspeitas de execução.
“Em conversa recente com o doutor Talma Bauer, ele adiantou que existem muitas discrepâncias no caso e um forte indício de execução por parte da polícia local”, declarou Oliveira.
Inconformismo nas redes sociais
A repercussão do caso entre fiéis e líderes evangélicos tem sido intensa. Nas páginas e portais que noticiaram a morte, centenas de comentários expressam indignação e desconfiança em relação à narrativa policial.
Como Mário Sales havia pregado em diversas cidades e estados, muitas pessoas que o conheciam se manifestaram afirmando não acreditar que ele integrasse uma quadrilha de roubo de veículos, como aponta a investigação da Polícia Civil.
Alguns internautas chegaram a questionar a autenticidade de uma gravação em que a mãe de Mário afirma que o filho teria adquirido um carro sabendo que era roubado. Em meio a protestos, críticas e pedidos de justiça — tanto civil quanto divina — vários comentários classificaram a ação como execução e cobraram a apresentação das provas que acusariam o pastor.
Fonte: Glauco Wanderley – Tribuna Feirense (http://www.tribunafeirense.com.br)
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