Creio que não foi por acaso que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias ficou a cargo dos evangélicos. Deus pode ter permitido isso a fim de impedir que o movimento evangelicofóbico dê continuidade a seus maus intentos.
Formado por ativistas LGBTUVWXYZ, juristas, parlamentares e governantes laicistas, além de boa parte da grande mídia (que acusa, injustamente, todos os evangélicos que pregam contra o pecado da homossexualidade, à luz da Bíblia, de homofóbicos), tal movimento deseja cumprir à risca a agenda liberal. Esta, que é mundial, conta com o apoio de ilustres governantes, como Barack Obama, e abarca a liberação do aborto e a destruição da família segundo o modelo esposado na Bíblia Sagrada.
Penso que não é momento de atacar ou ridicularizar os parlamentares cristãos, mesmo que alguns deles tenham deixado a desejar como pastores ou pregadores, no passado. É tempo de orar por eles, pois os tais evangelicofóbicos estão ainda mais furiosos, depois da derrota que sofreram na Câmara Federal.
E o alvo deles é o evangelicalismo como um todo. Eles até veem com bons olhos os ídolos gospel que aceitam com naturalidade o ecumenismo, mas querem calar os verdadeiros pregadores do Evangelho. E alguns desses inimigos da Palavra de Deus e dos bons costumes prometem até pegar em armas, se for necessário. Um desses evangelicofóbicos disse que vai lutar para destruir toda a influência do cristianismo sobre a sociedade brasileira.
Não temos nada a temer. Mas sejamos vigilantes. Meditemos em 1 Timóteo 2.1-3 e façamos a nossa parte como servos do Senhor Jesus Cristo e também como cidadãos. Lembremo-nos de que o apóstolo Paulo, ao ser preso por causa do Evangelho, confiou em Deus, porém exigiu seus direitos como cidadão romano.
Ciro Sanches Zibordi
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