Lição 13° Tema a Deus em todo o Tempo

1 Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer; 2 antes que se escureçam o sol, a lua e as estrelas tremerem os guardas da casa, os teus braços, e se curvarem os homens outrora fortes, as tuas
pernas, e cessarem os teus moedores da boca, por já serem poucos, e se escurecerem os teus olhos nas janelas; 4 e os teus lábios, quais portas da rua, se fecharem; no dia em que não puderes falar em alta voz, te levantares à voz das aves, e todas as harmonias, filhas da música, te diminuírem; 5 como também quando temeres o que é alto, e te espantares no caminho, e te embranqueceres, como floresce a amendoeira, e o gafanhoto te for um peso, e te perecer o apetite; porque vais à casa eterna, e os pranteadores andem rodeando pela praça; 6 antes que se rompa o fio de prata, e se despedace o copo de ouro, e se quebre o cântaro junto à fonte, e se desfaça a roda junto ao poço, 7 e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, do esplendor da tua vida, e tornem a vir as nuvens depois do aguaceiro;3 no dia em que que o deu. 8 Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade. 9 O Pregador, além de sábio, ainda ensinou ao povo o conhecimento; e, atentando e esquadrinhando, compôs muitos provérbios. 10 Procurou o Pregador achar palavras agradáveis e escrever com retidão palavras de verdade. 11 As palavras dos sábios são como aguilhões, e como pregos bem fixados as sentenças coligidas, dadas pelo único Pastor. 12 Demais, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne. 13 De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. 14 Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más. Ec 12.1-14

Olhando pelo Retrovisor

Salomão chega agora ao final das suas reflexões sobre o viver debaixo do sol. Como era de se esperar, ele faz um contraste com vívidas palavras sobre a vida e seus diferentes momentos. São estágios bem definidos: Juventude e velhice; alegria e tristeza; vida e morte; presente e futuro; o temporal e o eterno.

O texto deixa-nos a sensação de que a sua reflexão é feita de trás para frente, do fim para o começo. Ele fala da juventude, mas é a partir de uma análise nua e crua da velhice. Fala da vida, mas é com os olhos fitos na morte; ele fala do presente, mas é a partir do futuro; fala da vida, mas é a partir da morte; fala do temporal, mas seus olhos estão voltados para o eterno; fala da criatura, mas seu alvo é o Criador; fala do nosso aprazimento aqui, mas sem perder de vista o julgamento final.

Aprendamos, pois, como esse entendimento nos ajuda na construção de uma fé sadia e fundamentada no temor do Senhor.UiV4A Verdade que não Pode Ser Esquecida

A criatura

O livro de Eclesiastes inicia o capítulo 12 com uma exortação: “Lembra-te do teu Criador”. Uma das doutrinas bem definidas na Bíblia é a da criação por Deus de todas as espécies. Deus é o criador, e o homem como um dos seres viventes é a criatura (Gn 2.7). Mas o texto aqui não está interessado em provar a existência de Deus, para Salomão, que era teísta e escreveu para teístas também, esse era um fato bem definido. O que o sábio quer é que seus leitores não se esqueçam das suas temporalidades, que são homens e como tais não se passam de criaturas. O hebraico reforça mais ainda essa necessidade de ter isso bem definido em mente quando usa o termo zakar, que além de lembrar, significa também recordar, trazer à mente, fazer um memorial. A ideia é: lembre-se, ponha isso na sua mente e se possível faça um memorial, mas não se esqueça que você é uma criatura e que possui um Criador.

“Finalmente estamos prontos”, observa o comentarista bíblico Derek Kidner, “se a nossa intenção tem sido essa, para olhar além das vaidades terrenas para Deus, que nos fez para si. O título Criador foi bem escolhido, fazendo-nos lembrar a partir de passagens anteriores no livro, que só Deus vê o padrão da existência como um todo (3.11), que nós estragamos a obra de suas mãos com as nossas “astúcias” (7.29) e que a sua criatividade é contínua e inescrutável (11.5). A nossa parte, lembra-te dele, não é um ato perfunctório ou puramente mental: é deixar de lado a nossa pretensão à autossuficiência, entregando-nos a Ele. Isto é o mínimo que as Escrituras exigem do homem em seu orgulho ou em situações extremas. No seu sentido melhor e mais forte, a lembrança pode ser uma questão de fidelidade apaixonada, uma lealdade tão intensa quanto a do salmista para com sua terra natal: “Apegue-se me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria”.“Quando a lembrança significa tudo isto”, continua Kidner, “não pode haver meias medidas ou contemporização. A juventude e o todo da vida não são suficientes para extravasá-la. É neste espírito que de novo somos instados a enfrentar nossa mortalidade. Desta última vez o trecho é mais demorado. Ao mesmo tempo é uma das mais belas sequências de figuras de palavras deste mestre da linguagem, uma realização suprema de sua dupla ambição: achar “palavras agradáveis” e “palavras de verdade” (v.10).1

O Criador

Na reflexão de Salomão, Deus aparece do começo ao fim. Em Eclesiastes 12.1, ele fala de Deus como o Criador e em Eclesiastes 12.13, ele mostra Deus como o supremo Juiz. Deus está desde o começo até ao fim! A ideia que o hebraico bara, traduzido como criar, passa é o de moldar e formar a partir do nada. É a mesma palavra usada em Gênesis 1.1, quando diz que “no princípio criou (hb. bara) Deus os céus e a terra”. Foi Deus quem criou, moldou e deu forma a criatura a quem Ele chamou de homem! E mais, criou a partir do nada! Sem Deus o homem é um nada! Forçosamente esse fato nos remete a enxergarmos o homem como a criatura, Deus como o Criador; o homem como ser temporal, Deus como o ser eterno! Esse fato nos ajuda também a encarar a vida com mais humildade e prudência.

Em seu excelente livro Quem é Deus — elementos de teologia filosófica, o teólogo Battista Mondin comenta:

Para o homem, Deus é tudo: sua causa primeira seu fim último, a fonte de sua vida, a luz da sua inteligência, a chama da sua esperança, o objeto do seu amor. Por isso, o homem jamais deve cessar de buscá-lo com todas as forças do espírito, da mente, da vontade, em todos os instantes da sua vida. De fato, “os homens sempre procuram Deus, talvez nos ídolos, nos líderes políticos, no fragor do terrorismo, nosídolos da música ou do esporte. Procuram alguma coisa de essencial, mesmo sem sabê-lo. Buscam a divindade (...) [...] Deus não pode ser tratado como uma moda, como não podem ser vistos como moda os átomos e as moléculas, a energia atômica e solar, a vida humana, a existência pessoal, o céu e a terra, o homem e o mundo. Com Deus está em jogo toda a nossa existência, presente e futura, a maneira de entender a vida, nosso projeto de humanização, os valores fundamentais aos quais confiamos a realização de nós mesmos. A realidade de Deus não nos é estranha; aliás, é a mais importante que existe; ela delimita o horizonte dos nossos pensamentos, das nossas ações, dos nossos afetos, dos nossos desejos, do nosso próprio ser. Como (e mais do que) o ar que respiramos, a água que bebemos, a luz que nos ilumina. Deus não pode ser uma moda. Ele é a realidade primeira, fundamental, onipresente e onicompreensiva, que nos tira do nada com um puríssimo ato de amor, e com igual amor nos mantém no ser. É para Deus, pois, que corre espontâneo e insistente o nosso pensamento; para ele corre incansavelmente, como “a corça para a nascente da água.2

Os Lados Presente e Futuro daVida

Eterna juventude

Senhor, 0 tempo foge aos. saltos, aos arrancos,

Vai-se 0 brilho do olhar, vêm os cabelos brancos.

A mocidade passa e, sem que se pressinta,

A velhice depois é uma fogueira extinta...

O tempo esmaga 0 corpo, aperta a fronte, encurva A coluna de prata e torna a baça e turva A nitidez azul do espaço indefinido...

O olhar, indagador, misterioso, atrevido,

Que alcança a curva ideal da imensidão que embriagaÉ como um círio aceso e que depois se apaga...

Não quero envelhecer, quero esta agilidade Em sublime, perpétua, heróica mocidade...

Quero voltar, Senhor, ao meu desembaraço Que sorvia num salto a vertigem do espaço.

Revivescer! Ressuscitar! Felicidade!

Sentir recuperada a antiga agilidade...

Romper com a manhã sem preconceitos falsos O cabelo revolto, os pezinhos descalços...

O corpo é como o bronze — o tempo, num momento Transforma, desfigura o altivo monumento!

Senhor, cuida de mim, Esperança Imortal,

Quero revivescer na vida espiritual,

Quero ressuscitar, sepultar o homem velho,

E ser um porta-voz da nova do evangelho...

Satisfaz esta sede imensa de verdade,

Transforma numa glória a minha mocidade...

Deus do Bem e do Amor, da Paz e da Virtude,

Conserva para sempre a minha juventude!

(Gióa Júnior, São Paulo)3

Salomão, portanto, discorrerá sobre a mocidade, da juventude se valendo de várias figuras que retratam com vivacidade esse estágio da vida. O alvo é mostrar a nossa finitude e com isso nos fazer enxergar quão frágeis somos diante da vida. “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade” (Ec 12.1). Em Eclesiastes 11.9, ele já havia falado da juventude como uma fase de “recreação”, de “satisfação” e “primavera”. Todas essas metáforas criam uma imagem de exuberância que é característica da juventude. Na juventude, portanto, ninguém costuma se preocupar com lembranças, fazer memorial, guardar a história. Daí a exortação da necessidade de termos um referencial na vida e andarmos sempre com os olhos fitos nele. Em o Novo Testamento o autor sagrado mostra quem é esse referencial (Hb 12.2).A velhice

Se a juventude é vista como um estágio onde se começa a viver a vida com toda a sua intensidade, a velhice aparece como um estágio final onde nada disso parece fazer mais sentido. Aqueles corpos fortes, cheios de vigor, agora estão alquebrados pelos anos e dando sinais claros que estão parando. O sábio não doura pílula, mas mostra de uma forma metafórica como a velhice é bem diferente da juventude. O prazer já não será aquele de antes, o sol não terá mais aquele mesmo esplendor, braços, pernas e dentes já não serão tão fortes, os olhos já não enxergam tão bem, a voz se torna fraca e os ouvidos já não escutam com precisão, o apetite já não é mais o mesmo e os cabelos já embranqueceram. Enfim, é um vaso frágil e sujeito a quebrar a qualquer instante!

Lançando mais luz sobre este texto, o Comentário Bíblico Vida Nova sublinha:

A redução da luz (2a) se refere a diminuição da capacidade de se alegrar. O retorno das nuvens (2b) se refere à sucessão de perplexidades, quando a velhice se aproxima. Guardas da casa é uma referência aos braços; os homens outrora fortes, as pernas; os moedores da boca, aos dentes; os teus olhos nas janelas é uma referência à visão (3). O versículo 4 faz várias referências à audição debilitada, ao envolvimento reduzido com o mundo exterior e ao sono irregular. O verso 5 (deixando a representação um pouco de lado) fala do medo de altura. Como floresce a amendoeira é uma alusão ao cabelo embranquecendo. Gafanhoto retrata o andar desajeitado. Perecer 0 apetite significa que o desejo sexual diminuiu. A morte (a casa eterna) e o pranto vêm em seguida. O verso 6 apresenta duas figuras da morte: em uma, um copo de ouro está preso ao fio de prata; a morte rompe a corrente. A segunda figura é a de um cântaro quebrado junto à fonte. A morte ocorre quando a roda se desfaz, o cântaro se quebra, e as águas davida não são mais renovadas. O versículo 7 dispensa o recurso as figuras.4

As Dimensões da Existência Humana

Corporal

Tudo o que vivemos na vida, suas alegrias como as suas tristezas, seus acertos como também seus erros, seu presente como seu passado, só são possíveis em razão da existência de nossa dimensão corporal. Possuímos um corpo e Salomão chama a atenção para esse fato: “E o pó volte à terra, como o era” (Ec 12.7a). Esse texto mostra que o nosso corpo está sujeito às limitações do espaço e do tempo. Aqui debaixo do sol não deveríamos nos esquecer de que nosso corpo possui essa dimensão temporal. A propósito, a física define nosso corpo sendo um estado limitado da matéria. Nosso corpo possui limites! Por isso o que seremos amanhã depende muito do que fazemos com o nosso corpo agora.

A Escritura não vê nosso corpo como sendo algo mau ou ruim. Não, pelo contrário, a Bíblia mostra que a nossa dimensão temporal é tão importante quanto a espiritual (1 Co 6.19,20). Devemos, pois, cuidar do nosso corpo e fazer uso dele para a glória de Deus.

A real importância da dimensão corporal do homem não tem sido bem entendida na nossa cultura ocidental. Isso se deve à influência da cultura grega que herdamos. Para os gregos, que se valiam de métodos metafísicos nas suas análises antropológicas, a parte mais importante do homem era a sua alma e não o seu corpo. Para eles, a alma seria a mais perfeita, portanto, a causa da existência e não o corpo que seria o seu efeito. Todavia os judeus, tendo em Filo de Alexandria o seu expoente maior, e o cristianismo paulino já viam o homem nas dimensões: somática (corpo); psíquica (alma) e espiritual (espírito).

O filósofo Battista Mondin mostra a importância da nossa dimensão corporal, pois sem um corpo:- Não podemos nos alimentar.

- Não podemos nos reproduzir.

-Não podemos aprender.

-Não podemos nos comunicar.

-Não podemos nos divertir.

Ele destaca ainda que é mediante o corpo que o homem é um ser social. Os fantasmas nos assustam porque não tem corpo. É mediante o corpo que o homem é um ser no mundo.5

Valorizemos e, portanto, cuidemos do nosso corpo!

Espiritual e psíquica

Se por um lado possuímos uma dimensão corporal, por outro Eclesiastes 12.7 revala também que possuímos uma outra dimensão — a espiritual: “E o espírito volte a Deus, que o deu” (Ec 12.7b). Aqui são duas dimensões, mas não independentes uma da outra. O homem é um ser integral, constituído de espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23). Salomão omite em Eclesiastes 12.7 a parte psíquica, porque já falou dela com exaustão em todo o livro de Eclesiastes, especialmente no capítulo 12.1-6. O hebraico ruach é traduzido como vento, fôlego, hálito e espírito.

O contexto desse capítulo, que faz um contraste entre o temporal e o eterno, não deixa dúvida de que esse termo significa “espírito” como a parte imaterial da qual o homem é constituído (1 Ts 5.23; 2 Co 5.8; Fp 1.23). Assim como cuidamos da nossa parte matéria devemos também cuidar da espiritual (2 Co 7.1; 1 Tm 4.8).

Se por um lado corremos o risco de negligenciar a nossa dimensão corpórea, por outro corremos o risco de superestimar a dimensão espiritual. Há cristãos que espiritualizam tudo! Caem numa passividade mental extremamente perigosa. Um outro dia um amigo pastor contou-me uma história cômica, mas que na verdade revela o erro onde muitos crentes estão caindo. Há na suaigreja um irmão que dizia não fazer nada sem Deus mandar. Não usava sua razão para nada, caiu numa total passividade mental. Meu colega observou que a situação chegou ao extremo quando certo dia recebeu uma ligação daquele irmão. Ainda não eram seis horas da manhã quando aquele irmão ligou perguntando ao pastor se poderia ir ao banheiro!

Como pastor também já pastoreei crentes assim. Nos casos que acompanhei pude constatar nesse irmão um tipo de esquizofrenia profunda que necessitava urgentemente de tratamento. São pessoas que começam a dialogar com uma voz interior e que passam a ser totalmente dependentes dos comandos dado por essa voz. Acreditam que essa voz seja Deus, mas na verdade trata-se de um distúrbio mental que precisa ser tratado com oração e medicamentos.

Prestando contas de tudo

Guardando o mandamento

Após falar da brevidade da vida e da necessidade de se buscar em Deus um sentido para a mesma, o sábio conclui: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem” (Ec 12.13). Há duas coisas que precisam ser sublinhadas nesse conselho. A primeira é que a vida é dinâmica, mas precisa de regras, normas ou mandamentos para ser vivida. É um chamado à observância da Palavra de Deus. Essa Palavra, ou mandamento, (hb. mitsvah) é constituída de preceitos, que são fundamentados em princípios. Para nosso próprio bem, devemos observar a sua letra e também o seu espírito. Em segundo lugar, o sábio diz que é um dever nosso guardar essa Palavra ou mandamento. Dever é algo que está acima da minha vontade ou desejos. Posso não gostar de remédios, mas para o bem da minha saúde preciso tomar o medicamento receitado. Posso não ter a mínima vontade de pagar impostos, mas se não o fizer vou arcar com as consequências. Se Deus mandou devemos obedecer.As últimas palavras de Eclesiastes, são: “Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Ec 12.14). São palavras de advertências sobre o julgamento a que todos nós estamos sujeitos. Nossas obras e nossas ações serão medidas. Para Deus os valores são bem definidos, há aquilo que será sempre certo e aquilo que será sempre errado. Há as obras boas e as obras más. O termo hebraico mishpat usado aqui possui o sentido jurídico de tomada de decisão. Chegará o dia em que o Justo Juiz decidirá o nosso destino (Rm 14.10,12). Não são palavras intimidatórias, mas palavras que nos chamam a viver com responsabilidade diante dos homens e de Deus.

A vida, pois, é um contraste entre a alegria e tristeza; juventude e velhice; vida e morte; passado e futuro. Não há como fugir da realidade da vida. Sabendo, pois, que a nossa vida debaixo do sol é tão fugaz, cabe a nós procurar viver da melhor maneira possível esse dom do Criador. Salomão, em sua sabedoria, nos deixa a receita: tema a Deus em todo o tempo.

Notas

1 KIDNER, Derek. A Mensagem de Eclesiastes. São Paulo:

ABU Editora, 1998.

2 MONDIN, Battista. Quem é Deus — Elementos de Teologia Filosófica. São Paulo: Paulus, 2005.

3 JÚNIOR, Gióia. Orações do Cotidiano — os melhores

poemas de Gióia Júnior. São Paulo: Mundo Cristão, 1995.

Aguardando 0 julgamento

4 CARSON, D.A. Comentário Bíblico Vida Nova. São Paulo: Vida Nova, 2009.5 MONDIN, Battista. O Homem, Quem é Ele! — Elementos de Antropologia Filosófica. São Paulo: Paulinas, 1980.

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