Lição 3 – A Importância da Sabedoria Humilde

A Importância da Sabedoria Humilde - Alexandre Coelho - A palavra “sabedoria” tem uma importância especial para o cristão. Como servos de Deus, somos chamados por Ele para uma vida que espelhe decisões e práticas advindas de uma sabedoria espelhada na sabedoria divina.

I. A NECESSIDADE DE SE PEDIR SABEDORIA A DEUS

Tiago enxerga a sabedoria como sendo uma necessidade para as pessoas, mas faz questão de mostrar os tipos de sabedoria que podemos encontrar à nossa volta. E para o apóstolo, mais do que ter, ou não, sabedoria, é imprescindível saber a quem pedir, é preciso utilizá-la.

Tipos de Sabedoria identificados por Tiago

Quando tratamos da expressão “sabedoria” e de suas implicações, devemos reconhecer que há pelo menos três tipos de sabedoria: a maligna, a humana e a divina.

Comecemos pela sabedoria humana, partindo do pressuposto de que sabedoria pode ser considerada como a capacidade de tomar decisões de forma correta. O ser humano foi dotado de uma capacidade própria de demonstrar sabedoria em diversas esferas. Somos capazes de trabalhar e aprender a guardar recursos financeiros a fim de serem utilizados em ocasiões propícias, para realizar um sonho, estudar ou fazer uma viagem, mas também podemos trabalhar e esgotar esses mesmos recursos sem nos preocuparmos de forma responsável com nosso futuro, mas uma

pessoa sábia entende que não conseguirá formar um patrimônio com aquilo que gasta, e sim com aquilo que consegue guardar. Uma pessoa pode escolher que tipo de roupa deve usar para uma determinada ocasião, ou mesmo que caminho usará para chegar a determinado destino. Esses traços envolvem a capacidade de raciocinar e tomar decisões, o que sem dúvida requer discernimento. Essas são características da sabedoria humana.

Satanás tem sua própria sabedoria? Se observarmos o que Tiago diz quando qualifica a sabedoria que não vem de Deus, podemos entender que sim, Satanás tem sua própria sabedoria. É preciso acrescentar que a expressão sabedoria deve ser entendida como sendo capacidade de pensar, tomar decisões, influenciar pessoas e agir de acordo com um padrão conhecido. Satanás pensa sempre em destruir os cristãos e dificultar o trabalho dos que servem a Deus? Sim. Ele toma decisões com base nos seus intentos? Sim. Ele pode influenciar pessoas no mundo todo e agir de uma forma já conhecida? Sim. Portanto, Tiago não erra quando comenta que a sabedoria que se contrapõe à sabedoria divina é diabólica. E evidente que Satanás, como criatura, está muito bem limitado dentro de seus intentos, e que não pode impedir o que Deus deseja fazer. Ele não pode exercer sua autoridade sobre qualquer coisa, pois está limitado pelo poder de Deus. Apenas Deus é todo poderoso, e Isaías 43.13 diz: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?”. Apesar de Satanás estar limitado por Deus, é astucioso para levar a cabo seus intentos, e que não podemos permitir que tal influência seja a força motriz da nossa forma de pensar e agir.

Deus dá sabedoria

Uma das características de Deus apresentadas por Tiago é inerente à sua bondade. Deus dá generosamente a sabedoria necessária para que possamos viver neste mundo de forma que o agrademos e sejamos também referenciais para as pessoas que nos cercam.

Uma das partes mais interessantes em relação a Deus dar sabedoria aos homens está no fato de que Tiago diz que Deus dá a todos a sua sabedoria. Aqui entra uma questão: essa expressão “todos” se refere apenas aos que o servem, ou a todas as pessoas que de alguma forma buscam a sabedoria, independente de suas crenças? O texto não é claro nesse aspecto, mas se tomarmos como referência o fato de que esses escritos estão relacionados a pessoas que, como se entende, conheciam a Jesus Cristo, é possível fechar o círculo de abrangência dentro da esfera cristã.

“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente...” (Tg 1.5)

Tiago nos apresenta outro fator que deve ser aqui colocado: a busca da sabedoria por meio da oração. Devemos rogar ao Senhor a sabedoria de que precisamos, e Ele certamente a dará como um presente divino. Não somos orientados por Tiago a buscar a sabedoria em outros lugares, mas pura e simplesmente em Deus. Ele é o detentor da sabedoria que nos é necessária em todos os momentos, e Ele faz questão de que a tenhamos.

Além de bondoso, Deus não é inconveniente. Ele não nos dá a sabedoria e depois “joga na nossa cara”, como diz a expressão popular, a sabedoria que nos deu. Como qualquer dos dons que recebemos do Senhor, a sabedoria deve ser de fato bem utilizada, e que tenhamos a consciência de que daremos contas a Deus daquilo que dEle recebemos. Portanto, usemos a sabedoria recebida de acordo com os padrões de Deus.

Pedindo sabedoria a Deus

Não é incomum nos aproximarmos de Deus para pedir dEle bênçãos. Não é errado desejar ser abençoado por Deus, pois mesmo as pessoas que não tem em Jesus o seu Senhor desejam igualmente receber bênçãos dos céus. Pois bem, se cremos que Deus pode nos abençoar, porque não pedimos a Deus sabedoria?

Tiago nos deixa evidente duas coisas: A sabedoria é uma bênção, e ela deve ser pedida a Deus. E Deus se importa com esse tipo de pedido? Sim, pois o apóstolo mostra o motivo máximo pelo qual devemos pedir a sabedoria a Deus: “... e ser-lhe-á dada”. Deus tem prazer em oferecer aos seus filhos a sabedoria, e Tiago deixa claro que Ele nos dará a sabedoria que pedimos. A sabedoria que Deus tem para dar não é custosa. Quando oramos de acordo com a vontade de Deus, temos a certeza de que receberemos respostas de nossas orações e uma dessas respostas sem dúvida é a sabedoria como um presente divino.

II. DEMONSTRANDO SABEDORIA NA PRÁTICA

No item I, chegamos à conclusão de que é necessário pedir a sabedoria divina para o nosso dia a dia. Nesta parte, trataremos da prática da sabedoria que recebemos de Deus.

A sabedoria precisa ser praticada

Um talento não utilizado pode se perder com o tempo. Da mesma forma, se recebemos um presente de Deus, devemos utilizá-lo para a glória dEle, e isso inclui a sabedoria. Quando o texto de Tiago fala que o sábio e inteligente deve demonstrar sua sabedoria, ele está dizendo que essa demonstração deve ser realizada entre as pessoas, publicamente.

Tiago espera que a sabedoria seja pedida por meio da oração, recebida como um presente de Deus e manifesta na comunidade dos santos. A sabedoria não é um presente que recebemos para ficar guardada, mas para ser disponibilizada por meio de ações inteligentes.

A humildade como prática cristã

Na concepção de Tiago, sabedoria e humildade devem andar juntas. O sábio tem atitudes humildes, não arrogantes. Da mesma forma que a sabedoria de que precisamos encontra sua fonte em Deus, a humildade nos faz ser sempre mais dependentes de Deus. Curiosamente falando, a obediência a Deus é uma demonstração de humildade, e não de arrogância. A desobediência a Deus e aos seus preceitos mostra o quanto podemos ser arrogantes, mas a dependência de Deus e a humildade demonstram o quanto somos obedientes a Ele.

A humildade tem um alto preço? Com certeza. Um exemplo que vale a pena ser lembrado é o caso de Naamã, o general do exército da Síria, que foi curado por Eliseu em 2 Reis 5. Naamã era um herói nacional, e por seus feitos era sempre honrado. A Bíblia descreve Naamã como um homem poderoso diante do rei e respeitado, pois através de Naamã Deus dera livramento aos sírios. Ele ainda é descrito como um homem valoroso, mas também possuidor de um mal: a lepra.

Mesmo com essa doença, Naamã era muito bem quisto em sua nação. Quando ele soube que havia um profeta em Israel que poderia curá-lo, Naamã foi atrás do homem de Deus, Eliseu, que aparentemente, fez pouco caso do general, quando ordenou que o militar fosse tomar banho nas águas do Jordão. Naamã não gostou da ordem e pegou o caminho de volta para sua terra, mas convencido pelos seus servos, voltou, banhou-se no rio e foi curado. Sua humildade e obediência, mesmo em sua posição, garantiram-lhe a cura daquela doença mortal.

Naamã não era um cristão, mas seu exemplo de humildade serve de inspiração a todos nós. Se ele pôde ouvir seus servos, humilhou-se e banhou-se em um rio que aos seus olhos era inferior, e por isso foi curado, porque não podemos nós buscar essa característica em nossas vidas?

Obras em mansidão de sabedoria

Tiago destaca a pessoa sábia e inteligente como uma pessoa que sabe tratar pessoas próximas (e pessoas distantes também). Isso nos leva a crer que a sabedoria não é uma qualidade que deve ser trancafiada em um escritório, distante das pessoas. O sábio não se mostra, na perspectiva de Tiago, como aquela pessoa que tem títulos e conhecimento (Tiago não menciona esses elementos titulares como sendo inúteis nem desprezíveis, como se estudar ou buscar o conhecimento acadêmico fosse algo em que o crente não deveria se empenhar. Eles apenas não são relacionados nessa linha de raciocínio.), mas como a pessoa que sabe lidar com outras pessoas de forma afável. Como o texto não designa que tipo de pessoa deve ser tratado dessa forma, nem designa também a situação em que esse tratamento afável deve ser ministrado, podemos entender que é uma regra que deve ser aplicada em todas as situações e para qualquer pessoa, sem distinção.

Essa é definitivamente uma grande prova de sabedoria. E fácil tratar bem pessoas que nos tratam bem. Mas como deveríamos lidar com pessoas que aos nossos olhos são difíceis de serem suportadas? Como lidar com pessoas grossas e mal educadas? Com bom trato em mansidão e sabedoria.

A mansidão não é sinal de fraqueza, mas sim de capacidade de dominar a si mesmo. Mansidão é sinônimo de cortesia, e essa característica sem dúvida é oriunda de uma relação vívida com Deus e com seus preceitos.

Como diz Champlin,

Tiago compartilha do conceito bíblico geral que a sabedoria não consiste apenas em no conhecimento, na astúcia e na habilidade, mas antes em uma profunda compreensão sobre o que é e deve ser a vida piedosa. Tal sabedoria produz concórdia e harmonia entre as pessoas e os grupos.1

III. O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA DO SABER CONTENCIOSO

A Sabedoria verdadeira e a arrogância do saber

É possível que o saber nos torne pessoas arrogantes? Sim. É aceitável aos olhos de Deus que uma pessoa instruída seja arrogante no trato com as pessoas que a cercam? Não. O acúmulo de conhecimento não pode obstruir nossa vida espiritual de tal forma que nos tornemos arrogantes. Tiago aqui não está condenando pessoas que estudaram e que se valem de seus conhecimentos ao longo de suas vidas, mas está colocando em cheque o hábito de algumas pessoas acharem-se superiores a outras porque possuem conhecimento. Estudar é muito bom, e nos torna pessoas mais capacitadas para servir a Deus e ao próximo com muitos talentos, mas não pode nos tornar pessoas altivas. A soberba é tão duramente condenada por Deus que Ele resiste ao soberbo, mas dá graça ao humilde. Portanto, usufruamos do conhecimento que Deus nos permite ter, mas busquemos acima de tudo aproveitar esse conhecimento de forma sábia e com humildade.

Atitudes que devemos evitar

Tiago lista duas características próprias de pessoas arrogantes: amarga inveja e sentimento faccioso.

A inveja é descrita por Tiago com o adjetivo “amarga”, e não é sem razão. Pessoas invejosas costumam ser amarguradas, por terem uma dor moral dentro de si, e vivem aflitas. Não é incomum que haja inveja entre as pessoas, mas pior ainda é quando esse sentimento encontra abrigo no coração dos servos de Deus. E justamente aqui encontra-se o desafio de Tiago.

A inveja é um sentimento inconveniente para o servo do Senhor. E uma raiva existente contra pessoas que conseguiram realizar algum feito digno de louvor, por mais simples que sejam. Líderes invejam outros líderes, estudantes invejam outros estudantes, e por aí vai. A inveja é, sem dúvida, um mal da proximidade, onde o coração invejoso se irrita com as realizações de pessoas que lhe estão próximas.

O sentimento faccioso é outra característica de quem alega ter a sabedoria e não consegue demonstrá-la na prática.

Tiago propõe à igreja um desafio àqueles que afirmavam ter a verdadeira sabedoria: eles precisavam observar a verdadeira sabedoria que vem do céu. A igreja à qual Tiago estava escrevendo era uma igreja que estava sob pressão. Sob pressão, uma igreja pode se dividir em facções. Não havia um clero formal, ou um processo de ordenação, de modo que pretensos professores poderiam surgir, afirmando ter sabedoria. Como cada professor promovia seu ramo de sabedoria e ganhava seguidores, a comunidade de crentes ficou dividida. A igreja do Novo testamento tinha muitos problemas com facções ou com um espírito partidário...

Jesus ensinou que nós saberíamos diferençar os verdadeiros professores dos falsos pela maneira como vivem (Mt 7.15-23). Os bons professores exemplificam a boa disciplina na vida. As suas atividades, ações e realizações revelarão o verdadeiro núcleode sua fé cristã. Nesta seção, as boas obras estão em contraste com a amargura, e a humildade está em contraste com a ambição egoísta.2

Dois conselhos Tiago oferece a pessoas que se descobrem possuidoras desses dois sentimentos: não se glorie disso e não minta. Não há motivo para que uma pessoa se sinta alegre por ser invejosa, e nem pode manter oculto seu sentimento por muito tempo. A amarga inveja e o sentimento faccioso produzem dois frutos equivalentes aos seus genitores: o gloriar-se de maneira indevida e a mentira. Quem abriga e cultiva a inveja em seu coração e com ela torna-se arrogante, tem a oportunidade de voltar-se para o caminho certo com a advertência de Tiago: Não se glorie e não minta. É um caminho longo e duro de volta à verdadeira sabedoria. Não é fácil tratar com um invejoso sobre seu hábito e mostrar para ele que não pode haver motivos para que ele se glorie se ele nutre em seu coração um sentimento reprovado por Deus.

Não é fácil também lidar com pessoas na igreja que insistem em mentir, em esconder seus sentimentos ruins em relação a outras pessoas. O caminho de resgate desse tipo de pessoa já foi apresentado pelo apóstolo, mas precisa ser trilhado por quem é alvo dessa advertência. Quem vive nesse caminho terá uma sabedoria, mas essa é descrita por Tiago como “terrena, animal e diabólica”. Resumindo, a sabedoria pode ser encontrada tanto por aqueles que andam no caminho do Senhor como por aqueles quepreferem desobedecê-lo. O que teme ao Senhor acha a sabedoria divina, e o que despreza ao Senhor achará uma outra forma de sabedoria nada recomendável.

Características da Sabedoria que devemos ter

Se há atitudes que devemos evitar no trato com as pessoas que nos cercam, há características que devemos cultivar tomando como base as características da Sabedoria Divina. Neste capítulo, destaco pelo menos 3 aspectos:

Ela é pura. Deus não se deixa contaminar pelo mal, e a sabedoria que devemos ter não pode ser influenciada pelo mundo, perdendo sua pureza. Deus espera que sua sabedoria mantenha-se íntegra em nossas vidas. Pureza fala de integridade, da capacidade de não se diluir, de não perder suas propriedades.

Ela é pacífica. Tiago reforça essa característica da sabedoria como um instrumento de paz. Ela não busca brigas. Lembremo- nos de que um pouco acima, Tiago nos diz que a sabedoria é demonstrada na forma com que nos tratamos uns aos outros. Se sou uma pessoa sábia, certamente isso será visto na forma mansa com que trato as pessoas que me cercam, mas se me julgo inteligente e perspicaz, e sou grosseiro no trato com meu próximo, não posso ser chamado de sábio, mesmo que tenha vários títulos ao meu favor.

Pessoas sábias não arrumam confusão, ou vivem de briga em briga, esperando a próxima oportunidade de demonstrar o quão são inteligentes e que possuem uma grande disposição em não levar desaforos para casa. Deus dá a sabedoria para que tenhamos paz em nossa relação com Ele e com os nossos próximos.

Ela é tratável. Essa característica parece estar ligada à capacidade de uma pessoa sábia ser convencida de forma tranquila, diferente do caráter das pessoas obstinadas. Se um sábio é corrigido, conforme nos diz Provérbios 9.8,9, “Não repreendas o escarnecedor, para que te não aborreça; repreende o sábio, e amar-te-á. Dá instrução ao sábio, e ele se fará mais sábio; ensina ao justo, e ele crescerá em entendimento.” De forma diferente, os que mesmo ouvindo tudo o que a sabedoria tem a oferecer, preferem manter-se em seus caminhos inflexíveis, sendo conduzidos, portanto, à ruína.

Assim concluímos este capítulo. Que possamos conjugar mentes sábias e corações humildes para a glória de Deus.

Bibliografia utilizada neste capítulo:

Manual da Bíblia de Aplicação Pessoal. CPAD
Vincent — Estudo no Vocabulário Grego do Novo Testamento. CPAD
Mathew Henry — Comentário Bíblico do Novo Testamento — Atos a Apocalipse. CPAD
Comentário Bíblico Beacon — Volume 10. CPAD
Comentário Bíblico pentecostal do Novo Testamento — Volume 2. CPAD
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. CPAD Teologia do Novo Testamento. Roy B Zuck. CPAD Dicionário Vine. CPAD Dicionário Bíblico Wycliffe. CPAD.
Uma Introdução aos Escritos do Novo Testamento. Erick Mauerhofer, Editora Vida.
Estudos no Cristianismo não Paulino. F F Bruce. Shedd Publicações.
Homens com uma Mensagem. John Stott. Cultura Cristã
Introdução ao Novo Testamento. D. A. Carson, Douglas J. Moo e Leon Morris. Vida Nova.
O Novo Testamento, sua Origem e Análise. Merril C. Tenney. Vida Nova.
Panorama do Novo Testamento. Robert H. Gundry. Vida Nova.
O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. Russel Norman Champlin. Milenium.
2 Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Vol 2. Rio de Janeiro: CPAD, p. 679.
Champlin, Russel Norma. O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. Volume VI. Hagnos: São Paulo, p. 59

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