Lição 9: Confrontando os inimigos da cruz de Cristo. - Confrontando os Inimigos da Cruz de Cristo

A cruz de Cristo é o ponto convergente da fé cristã. Ou se ama ou se odeia a cruz de Cristo. Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas. Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas. (Filipenses 3.18-21)

O capítulo 3 é um capítulo que retrata o apóstolo Paulo como um homem sensível, que chora, mas não se deixa esmorecer antea ameaça à fé dos filipenses promovida pelos falsos obreiros. Ao mesmo tempo que vemos Paulo chorando, nós o vemos exortando a igreja a que não desanimasse e não perdesse a alegria do Espírito. Ele faz advertências e exortações conscientizando a igreja de que a doutrina de Cristo não pode sofrer o dano das heresias dos grupos judaizantes e dos gnosticistas. Ele os trata com muito amor e respeito e os incentiva a que permaneçam firmes na fé, mantendo a alegria que a nova vida em Cristo proporciona. No texto dos versículos 17 a 21, o apóstolo Paulo apela aos filipenses para que fiquem atentos com os falsos cristãos infiltrados no seio da igreja, que eram, de fato, inimigos da cruz de Cristo.

Precauções com os Inimigos da Cruz de Cristo

O apóstolo Paulo trata os falsos obreiros, semeadores de sementes daninhas na seara do Senhor, como “inimigos da cruz de Cristo”. E uma linguagem metafórica que ilustra aquelas pessoas que não comungam a fé cristã como experiência. Antes de identificá-los, o apóstolo exorta a igreja a que se mantenha firme na fé em Cristo (4.1).

1. A firmeza na fé é a muralha contra as heresias dos inimigos da cruz de Cristo (4.1)

Esse primeiro ponto não obedece à ordem cronológica do texto. Avançamos no texto com a exortação de Paulo, quando diz aos filipenses: "... estai assim firmes no Senhor”. O verbo estar significa “achar-se, ou manter-se; permanecer”. Paulo usa o verbo no imperativo “estai” ou “permanecei” em relação ao sentido de estar firme na fé recebida para poder lutar contra as astutas ciladas do Diabo (Ef 6.11,13,14). Para confrontar os inimigos da cruz, é necessário que as convicções da obra redentora por meio da cruz de Cristo sejam mais fortes que os ataques do Inimigo de nossas almas. Em toda a carta, a alegria é a chave de superação sobre os problemas.2. Paulo se apresenta à igreja como exemplo de comportamento a ser imitado (3.17a)

Em nossos tempos modernos, Paulo seria criticado e tratado como presunçoso, mas é preciso entender com que atitude ele concitou aos irmãos de Filipos que o imitassem na fé e no testemunho pessoal. Não foi falta de modéstia, nem a demonstração de uma falsa humildade, mas foi a coragem moral e espiritual para se colocar como referencial de vida e fé em Cristo (1 Co 4.16,17). Falta em nossos tempos referenciais de obreiros verdadeiros que se coloquem como padrão de conduta cristã. A verdadeira humildade serenamente aceita a responsabilidade de viver uma vida ministerial digna de ser imitada.

3. Paulo lembra o exemplo de outros obreiros fiéis (3.17b)

Sem dúvida, uma das alegrias de Paulo era a influência positiva de irmãos da igreja que andavam segundo o padrão de conduta e demonstração de fé que ele mesmo se fizera referencial.

O texto na Edição Revista e Atualizada expressa melhor, quando diz: “e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós”. Paulo não estava atraindo para si o mérito de referencial, de exemplo, mas estava reconhecendo o valor da influência do testemunho de outros cristãos, entre os quais, Timóteo e Epafrodito. Ele chama a atenção dos cristãos filipenses no sentido de observarem e considerarem os fiéis, por causa dos maus exemplos de maus obreiros (3.2) que procuravam desviar a fé dos fiéis. A verdadeira humildade quando vivida serenamente torna-se modelo de vida e comportamento. Lamentavelmente, existem muitos obreiros fraudulentos com o evangelho cujo exemplo seria desastroso seguir. O apóstolo Paulo se apresenta como modelo a ser imitado, bem como o de outros fiéis servos de Deus que, como ele, seguem o modelo supremo que é Cristo.

4. Exortando com firmeza e com lágrimas (3.18b)

As lágrimas fazem parte da vida pastoral. Elas são águas que regam uma plantação. A vida pastoral sempre tem um misto deamargura e doçura no exercício da vida eclesiástica. Ao ter conhecimento das ameaças heréticas levadas por falsos obreiros, Paulo os identifica como inimigos da cruz de Cristo. Seu coração passou a ter pulsações mais fortes e a emoção das notícias o fizeram chorar. Eram lágrimas de preocupação e ao mesmo tempo de extrema sensibilidade com os problemas de ordem doutrinária que afetavam a igreja. Paulo demonstra que o ministério pastoral é regado com lágrimas. A maior luta do apóstolo era com as heresias dos falsos cristãos judeus que tentavam trazer para o seio da igreja as ideias ju- daizantes e gnosticistas. A esses ele os chama de “inimigos da cruz de Cristo”. Paulo exortou a igreja que resistisse, mesmo que com lágrimas, mas resistisse às investidas maléficas desses falsos obreiros. O zelo pastoral identificava essas pessoas como falsos mestres que posavam como modelos de liderança cristã, mas que tinham como objetivo principal, minar a autoridade pastoral de Paulo.

Os Inimigos da Cruz de Cristo

1. A identificação dos inimigos da cruz de Cristo

Havia na igreja alguns cristãos advindos do judaísmo que não conseguiam se desvencilhar da velha religião. Queriam acrescentar a Lei de Moisés à obra da redenção realizada por Cristo. Queriam manter alguns ritos e costumes como elementos indispensáveis à obra de salvação realizada por Cristo Jesus. Eram coisas ligadas às leis alimentares que faziam parte da estrutura moral e social da lei mosaica. Portanto, o apóstolo Paulo identifica aqueles judaizantes como “inimigos da cruz de Cristo”, porque eles negavam o valor da cruz de Cristo (G1 5.11; 6.12,14). Paulo dá a resposta a esses falsos cristãos quando diz que “o deus deles é o ventre” (3.19). Essa batalha doutrinária era travada não só em Filipos, mas em todas as igrejas da Ásia Menor, como em Efeso, Tessalônica, Colossos, Bereia, Corinto, Antioquia e outras mais. Porém, percebe-se que naquele momento Paulo se deparava com duas frentes antagônicas e perigosas. Uma em Corinto, com um grupo que proibia o casamento (1 Co 7.1), e outro grupo constituído por libertinos que defendiam a ideia de que“tudo é permissível” (1 Co 6.12). Agora, em Filipos, outro grupo de cristãos adotava a falsa doutrina da separação entre carne e espírito, no sentido de que entre ambos não havia choque. Com a carne serviam à carne, sem afetar o espírito, e com o espírito, serviam ao espírito sem afetar a carne. Essencialmente, essa ideia do gnosticismo é falsa e refutada na Bíblia. Paulo disse aos tessalonicenses: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5.23). Eram pessoas voltadas para o materialismo e para a satisfação carnal da glutonaria, por isso, o “deus deles é o ventre” (3.19).

2. “O deus deles é o ventre” (3.19)

A expressão “o deus deles é o ventre”, exegeticamente, pode ser analisada em duas perspectivas. Uma perspectiva é aquela voltada para o sentido físico em que o comer e beber obedecem à ética e às purificações rituais das tradições judaicas. Os seguidores desses rituais entendiam que o deixar de comer carne de porco e de outros animais proibidos na lei mosaica lhes garantia uma religiosidade exemplar de relação com Deus. Por outro lado, a segunda perspectiva refere-se à busca do prazer físico no comer e beber. O termo “ventre” tem um sentido figurado que representa os apetites, os desejos carnais e sensuais. Paulo acusa esses falsos judeus de viverem para satisfazer os prazeres da carne, da glutonaria, da bebedice, da imoralidade sexual, satisfazendo todos os desejos lascivos. O pastor Hernandes Dias Lopes, em seu comentário da Carta aos Filipenses, escreveu: “Eles vivem encurvados para o próprio umbigo”. Essas pessoas eram consideradas como inimigas da cruz de Cristo porque queriam que a Lei de Moisés, com seus rituais, fosse um meio de chegar a Deus. Ora, se o cumprimento da lei não pode conduzir ninguém a Deus, pelo contrário, condenou a todos, então, somente a graça do Senhor Jesus Cristo é capaz de salvar o homem dos seus pecados. Os adeptos da filosofia gnóstica, fingindo-se cristãos, tentaram injetar suas heresias noseio da igreja. Entendiam essas pessoas que o que fizessem com a carne não afetaria as coisas do Espírito, mas o mesmo apóstolo falou aos gálatas: “Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõe-se um ao outro; para que não façais o que quereis” (G1 5.16,17).

3. “A glória deles está na sua infâmia” (3.19)

O que Paulo diz incisivamente é que eles deveriam se envergonhar das coisas das quais se gloriavam. A Edição da Bíblia Viva traduz o texto com estas palavras: “eles têm orgulho daquilo que deveria envergonhá-los”. A palavra infâmia tem vários sentidos, tais como: aquilo que fere a honra; torpeza, vileza, ab- jeção. Paulo sabia que aqueles falsos cristãos não tinham qualquer escrúpulo, nem vergonha. Entregavam-se às degradações morais sem o menor pudor e queriam estar na igreja como se nada fizessem. Paulo os trata como inimigos da cruz de Cristo, porque com seus comportamentos, a obra expiatória de Cristo passava a não ter valor algum. Esses falsos mestres escarneciam da virtude e exaltavam o opróbrio. Eram inimigos da cruz de Cristo porque invertiam os valores e desfaziam os padrões morais estabelecidos para a igreja. Ora, aprendemos que a santidade implica na separação total da vida de pecado.

4. “O destino deles é a perdição” (3.19)

A declaração de Paulo é enfática acerca daqueles que negam a eficácia da cruz de Cristo: a perdição eterna. O fim e a recompensa final daqueles que rejeitam a cruz de Cristo é perdição total, ou seja, a perda da vida eterna. O castigo dos ímpios será inevitável e eterno (Ap 21.8; Mt 25.46). Um dia, eles ressuscitarão para se apresentarem diante do Grande Trono Branco do Juízo Final, quando serão julgados e lançados no Geena (o Lago de fogo), que é o estado final dos ímpios e dos demônios (Ap 20.11-15).O Estado Final dos Amantes da Cruz de Cristo

Ser “amante da cruz de Cristo” não significa ser adorador da cruz. Para os evangélicos, a cruz é tão somente um símbolo do cristianismo. O que amamos da cruz de Cristo é o próprio Cristo, que nos garante a vida eterna. A palavra da cruz é “loucura para os que perecem, mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus” (1 Co 1.18). Perante a cruz de Cristo não há meio termo. Ou se reconhece a Cristo como o Deus todo poderoso, Senhor e Salvador nosso, ou se vive para as paixões da carne, como os que fazem do “seu ventre, o seu deus”. Para esses não há futuro, nem esperança, mas para os salvos em Cristo há uma esperança de vida eterna. Os inimigos da cruz de Cristo nunca se fazem cidadãos dos céus, do Reino celestial preparado para os salvos em Cristo.

1. “Mas a nossa cidade está nos céus” (Fp 3.20)

Qualquer cidadão pertencente a um país para adquirir direito de cidadania em outro país passa por um processo legal de mudança de cidadania para conseguir esse direito. Paulo faz menção da cidadania celestial (v. 20) e declara que para obter esse direito a pessoa precisa corresponder à transformação de vida exigida. Somente pela obra de regeneração do Espírito Santo será possível ter direito e acesso à “cidade celestial” onde habita o Senhor. A palavra “cidade” é, também, traduzida por “pátria”. Quando Paulo escrevia essas palavras estava pensando no “status” cívico de Filipos, tão importante como colônia romana. A despeito das benesses materiais da cidade de Filipos e de tudo quanto se oferecia à sociedade, Paulo fala de uma cidade que está nos céus. Trata-se de algo superior e espiritual “de onde também esperamos o Salvador” (3.20). O ato de esperar traduz a esperança dos crentes. O cidadão romano honrava a César como o salvador geral do império, enquanto o cristão honra e serve ao Senhor Jesus Cristo, o Rei da pátria celestial. Se a cidadania romana representava vantagens materiais e sociais para os filipenses, muito mais os crentes em Cristo obtêm vantagens com a cidadania

celestial. Ralph Herring escreveu que “a igreja local devia ser como uma colônia do céu. Leis celestiais e modos celestiais deviam distinguir seus membros, diferenciando-os dos demais ao redor”. Nossa esperança aponta para a cidade que está nos céus. Em breve o Senhor Jesus virá sobre as nuvens do céu com poder e glória (Mt 24.31; At 1.9-11; 1 Ts 4.16; 2 Ts 1.7).

2. “Que transformará o nosso corpo abatido” (Fp 3.21)

A doutrina da transformação do nosso corpo envolve dois eventos importantes. O primeiro evento diz respeito à transformação dos vivos no Arrebatamento da igreja e em seguida, no mesmo evento, à transformação dos mortos em Cristo (1 Ts 4.13-18). Essa doutrina não é uma utopia, mas de fato vai acontecer.

O estado atual de nossos corpos é de humilhação, porque é temporal. Os libertinos (gnosticistas) achavam que o mal era inerente ao corpo, por isso, ensinavam que só se servia a Deus com o espírito. Ensinavam que de nada serve cuidar do corpo, porque se perderá mesmo e que Cristo salvará apenas o espírito. Refutamos essa doutrina porque a Bíblia ensina o contrário. Esse corpo de humilhação poderá sucumbir à morte, mas, por fim, se levantará transformado e glorioso, igual ao corpo glorioso de Cristo depois de sua ressurreição (Fp 3.21; 1 Ts 5.23; 1 Co 15.42-52).

A transformação que vai ocorrer implica uma metamorfose instantânea e sobrenatural operada pelo Espírito Santo. O versículo 21 diz que “o nosso corpo abatido” será transformado “para ser conforme o seu corpo glorioso”. O corpo ressurreto de Cristo era literalmente “um corpo” que foi revestido de espiritualidade, não mais limitado pela massa física, porque a lei de gravidade não mais podia afetar seu corpo glorioso. Assim, será o nosso corpo mortal, depois da transformação. Teremos corpos espirituais revestidos da habitação celestial (1 Co 15.22,23,40-44).

A Bíblia diz que o poder de transformação dos corpos ressurretos e dos corpos dos vivos na sua vida será segundo a eficácia do poder que Ele tem de subordinar a si todas as coisas (Fp 3.21). A transformação não dependerá do homem, mas do poder de Cristo (Ef 1.22).


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