Lição 11° – DEUS Escolheu Arão e Seus Filhos para o Sacerdócio

A Escolha de Arão e seus Filhos para o Sacerdócio - Silas Daniel. No capítulo 9, vimos como Deus estabeleceu as normas relativas à adoração, quando das suas instruções para a construção do Tabernáculo. Mas o Senhor foi mais além. Ele também levantou homens que se dedicariam diária e exclusivamente à obra do Tabernáculo e teriam a responsabilidade de ensinar ao povo o caminho da verdadeira adoração. Até antes de Deus fazer isso, quem tinha essa função exclusiva era Moisés, que, inclusive, é contado, ao lado de Arão, como sacerdote do Senhor perante Israel (SI 99.6).


O capítulo 28 do livro de Êxodo trata exatamente desse chamado divino para a formação de um corpo sacerdotal. Ali, vemos Deus escolhendo e separando para si os homens da tribo de Levi para o serviço no Tabernáculo e para o sacerdócio, que incluía o ensino do povo no Livro da Lei. Mais detalhes sobre esse ministério são dados também no livro de Levítico.

A seguir, veremos alguns detalhes e características desse importante ministério e que lições ele nos traz para os dias de hoje.

O Sacerdócio Levítico: O Sumo Sacerdote, os Sacerdotes e os Levitas

No início do capítulo 28 de Êxodo, vemos Deus ordenando a Moisés que separasse a Arão e seus filhos para o serviço sacerdotal. Todos os que trabalhariam no Tabernáculo deveriam pertencer à tribo de Levi (Dt 18.1- 8), a qual pertenciam Moisés e sua família, mas os sacerdotes responsáveis pela liturgia diária deveriam pertencer exclusivamente à descendência de Arão, seu irmáo, que seria o primeiro sumo sacerdote da história de Israel (Êx 28.1-3).

No ministério do Tabernáculo, havia três classes de obreiros: o sumo

sacerdote, os sacerdotes e os levitas (Nm 3.6-10).

O sumo sacerdote era a mais alta função da religião judaica. Como já vimos no capítulo 9, ele era responsável por fazer a expiação anual em favor de todo o povo e também pelos sacrifícios nos dias de descanso estabelecidos por Deus. Era ainda o supervisor geral de todo o Tabernáculo e do trabalho exercido pelos sacerdotes. O sumo sacerdote era também o presidente do Sinédrio, o principal tribunal de Israel.

Os sacerdotes, por sua vez, faziam os sacrifícios diários, ofereciam incenso ao Senhor, cuidavam da mesa dos pães da proposição, abençoavam o povo, ensinavam a Lei de Deus (Lv 10.10,11) e julgavam as causas civis entre a população (Nm 5.5-31). Já os levitas serviam de auxiliares dos sacerdotes e eram responsáveis por trabalhos menores dentro do Tabernáculo. De certa forma, seriam comparados, nos dias de hoje, com os que exercem o ministério diaconal na igreja.

Na época de Davi, os sacerdotes foram divididos em 24 turmas, para ordenar melhor o serviço de cada um no Santuário (1 Cr 24); e os levitas passaram a exercer trabalhos ainda mais especializados, como os de cantores e músicos (1 Cr 25), porteiros (1 Cr 26.1-19), guardas dos tesouros e zeladores do Templo (1 Cr 26.20-28), oficiais e juizes (1 Cr 26.29-32).

Com o passar dos séculos, surgiria entre os levitas ainda a figura dos escribas, que inicialmente eram “escreventes, cuja principal função era copiar as Escrituras”, mas que, “com o transcorrer do tempo, lograram conhecê-las de tal modo que passaram a interpretá-las, notadamente a Lei de Moisés”.1 Na época de Jesus, justamente por causa desse conhecimento profundo da Lei, eles eram chamados de “mestres da Lei” (Lc 5.17), que seria hoje “o equivalente a eruditos bíblicos”.2 O mais notório escriba da história de Israel foi, sem dúvida alguma, Esdras, que era sacerdote e autor do livro bíblico que leva o seu nome. Segundo a tradição judaica, foi ele quem “coligiu todos os livros do Antigo Testamento e os reuniu numa só obra, instituiu a liturgia do culto na sinagoga e fundou a Grande Sinagoga em Jerusalém, a qual fixou o cânon das Escrituras do Antigo Testamento”.3

O ministério sacerdotal era, essencialmente, um ministério de intercessão. O sacerdote era o mediador entre o povo e Deus, e não apenas no que diz respeito ao oferecimento de sacrifícios para expiação das culpas do povo, mas também no sentido mais comum, de orar em favor do povo. Era responsabilidade do sacerdote também ensinar a Lei de Deus para a população (Êx 28.1-29.45; Lv 21.1-23; 1 Cr 24.1-31).

Em síntese, o sacerdote deveria ministrar no Santuário perante Deus e ensinar ao povo a guardar a Lei de Deus. E, eventualmente, ele também tomava conhecimento da vontade divina em situações muito difíceis por meio da consulta ao Urim e Tumim, sobre o qual falaremos mais adiante.

É importante lembrar que o ministério sacerdotal não começou com Arão, uma vez que a Bíblia menciona o rei de Salém, Melquisede- que, como “sacerdote do Senhor” (Gn 14.18; Hb 7.1-3).

Para que Apontava o Ministério Sacerdotal Levítico?

O sacerdócio de Arão apontava para Cristo, o único mediador entre Deus e os homens e que intercede diante do Pai por nós (Jo 14.6; 1 Tm 2.5). No Novo Testamento, não há mais linhagens de sumo sacerdotes, porque o nosso único e definitivo Sumo Sacerdote é Cristo, que através do seu sacrifício acabou com a necessidade de novas ofertas e sacrifícios (Hb 7.1-8.13). E mais: todos os cristãos hoje são sacerdotes diante de Deus (1 Pe 2.5,9; Ap 1.5,6; 5.9,10) — esta é uma das doutrinas bíblicas que os primeiros protestantes ressaltaram na época da Reforma e que se chama Sacerdócio Universal dos Santos. Ela nos ensina que, em Cristo, todos pertencentes ao povo de Deus podem se apresentar diretamente a Deus para oferecer-lhe sua adoração (Hb 10.19-23; 13.15). Aliás, a Bíblia diz que originalmente Deus desejava tornar a nação de Israel, como um todo, em um reino sacerdotal (Êx 19.5,6), entretanto, devido ao comportamento da nação, Ele escolheu a família de Arão como linhagem sacerdotal (Êx 28.1; 40.12-15; Nm 6.40).

O sacerdócio universal dos santos envolvendo todo o povo de Israel terá o seu cumprimento no milênio, conforme Isaías 61.6: “Vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus”.

Não se pode comparar, sob vários aspectos, a função do sacerdote

levítico com a do ministro do evangelho dos dias de hoje, porém há, sem dúvida alguma, certas características do ministério sacerdotal que são, de forma geral, princípios válidos para todo ministro do Senhor em nossos dias.

As características gerais do ministério sacerdotal são: chamado divino (Hb 5.4); purificação (Êx 29.4); unção e santificação (Lv 8.12); submissão (Lv 8.24-27) e vestes santas para glória e ornamento (Êx 28.2; 29.6,9). Ademais, o sacerdote só poderia tomar mulher de sua própria nação, e ela deveria ser ou virgem ou viúva de outro sacerdote (Lv 21). Outra característica importante: o sacerdote não podia ministrar como ele queria, pois estava sujeito às leis divinas especiais para ministrar (Lv 10.8).

Não há dúvida de que o ministro do Senhor nos dias de hoje também deve observar o chamado divino para sua vida, a santificação e a unção de Deus para exercer o seu ministério, o princípio da submissão no seu dia a dia e a necessidade de exercer o seu ministério conforme a vontade

de Deus (1 Tm 3.1-7; 6.11,12; Tt 1.7-9; 1 Pe 5.1-4).

A Indumentária do Sacerdote

Duas coisas chamam a atenção de início no texto bíblico que fala das vestes dos sacerdotes. Em primeiro lugar, quem confeccionou essas vestimentas não foram quaisquer alfaiates em Israel. O texto bíblico afirma que foram homens “sábios de coração”, a quem Deus havia “enchido do Espírito de Sabedoria” (Ex 28.3). Como frisa o Comentário Bíblico Beacon, “Deus, que criou a beleza, dá ao homem a apreciação divina pela beleza e a aptidão divina para criá-la. Certas produções que o mundo chama arte não passam de imoralidade, mas a verdadeira arte é de Deus”.4

Em segundo lugar, o propósito da indumentária sacerdotal era “santificar”, isto é, distinguir, destacar, honrar os sumos sacerdotes, dar-lhes ornamentação, beleza e glória diante do povo; enfim, enfatizar o significado e a importância do seu ofício perante todos. Suas vestes foram pensadas para refletir a dignidade do seu ofício.

Os materiais para fazer as vestes sacerdotais eram os mesmos das cortinas e do véu do Tabernáculo (Ex 26.1,31,32; 28.5,6). Ou seja, o sacerdote não poderia ministrar “com roupas simples e sem brilho” em um Tabernáculo que era “graciosamente colorido”. Deus, “o Autor de tudo o que é bom e bonito, deseja que seu povo seja formoso e que haja beleza nos procedimentos de adoração”.5

Como observa Matthew Henry,

Estas gloriosas vestes foram indicadas: (1) para que os próprios sacerdotes pudessem ser lembrados da dignidade da sua função e pudessem comportar-se com o devido decoro; (2) para que o povo pudesse ser imbuído de uma santa reverência com relação ao Deus cujos ministros se apresentavam com tal grandeza; (3) para que os sacerdotes pudessem ser um exemplo de Cristo, que se ofereceu imaculado a Deus, e de todos os cristãos, que têm a beleza da santidade conferida a si, na qual são consagrados a Deus.6

Henry lembra ainda que “o nosso adorno agora, sob o evangelho, tanto o dos ministros quanto o de todos os cristãos, não deve ser de ouro ou pérolas, nem custoso, mas deve ser composto das vestes da salvação e do manto da justiça (Is 61.10; SI 132.9,16)”.7

Assim como as vestes sujas do sumo sacerdote Josué, na visão do profeta Zacarias, representavam a sua iniquidade (Zc 3.3,4), as vestes santas dos sumos sacerdotes representavam a pureza e a perfeição de Cristo como o nosso Sumo Sacerdote definitivo e por excelência (Hb 7.26).

Havia quatro vestes que eram comuns aos sacerdotes e ao sumo sacerdote:

Os calções de linho, que serviam para cobrir as partes íntimas e as coxas do sacerdote (Êx 28.42);

O manto ou túnica de linho (Êx 28.39,40);

rír O cinturão de linho, com bordados e usado para prender as roupas (Êx 28.39,40);

As tiras para a cabeça, isto é, para o turbante (Êx 28.37,40).

O linho fino utilizado na confecção dessas peças era um símbolo de pureza. Mas, além dessas quatro peças básicas, havia outras quatro que eram usadas apenas pelo sumo sacerdote:

1. O éfode com um cinturão diferenciado (Êx 28.6-14). Ele consistia em um colete com as partes da frente e de trás unidas por tiras sobre cada ombro e por um cinturão à altura da cintura. Esse cinturão era colorido e habilmente tecido (“De obra esmerada”, Êx 28.6) conforme a criatividade que Deus dera aos sábios que confeccionariam as vestes (Êx 28.3). Nas tiras sobre os ombros, havia duas pedras sardónicas, uma de cada lado, trazendo o nome das doze tribos de Israel — seis nomes em uma pedra e os outros seis nomes na outra (Êx 28.9,10). O texto bíblico diz que a ordem dos nomes era “segundo as suas gerações” (Êx 28.10), o que significa dizer que a disposição dos nomes nas pedras obedecia à ordem de nascimento dos doze filhos de Israel que davam nome às tribos. Esses nomes deveriam ser engastados — isto é, encravados — em ouro nas pedras e esses filigranas de ouro deveriam ser colocados, mais precisamente, ao redor das pedras, em seu entorno (Êx 28.11). Finalmente, havia ainda os engastes de ouro (fechos ou prendedores) e as correntes de ouro, que provavelmente serviam para firmar o peitoral ao éfode (Êx 28.13,14,22-26). O fato de o sumo sacerdote levar o nome das doze tribos nos ombros tinha um significado claro: o sumo sacerdote, como intercessor entre o povo e Deus, levava em seus ombros o povo. Essa grande responsabilidade, que era a essência do seu ofício, ele não deveria nunca esquecer (Êx 28.12). O propósito divino era que, cada vez que o sumo sacerdote vestisse o éfode, se lembrasse disso.

2. O peitoral do juízo (Êx 28.15-30), que era feito do mesmo material do éfode. Também era “obra esmerada” (Êx 28.15). A designação “do juízo” dada ao peitoral era uma referência, sem dúvida, ao “Urim e Tumim”, uma peça muito importante dessa indumentária. Essas palavras significam “luz e perfeição” e, provavelmente, era o nome dado a dois objetos, talvez duas pedras, que eram trazidas pelo sumo sacerdote no peitoral de sua roupa cerimonial (Êx 28.30). Através da consulta ao “Urim e Tumim”, o sumo sacerdote tomava conhecimento da vontade divina em situações muito difíceis (Êx 29.10; Nm 16.40; 27.21; Ed 2.63). Havia ainda no peitoral quatro fileiras de pedras preciosas contendo três pedras cada uma (doze pedras ao todo). O nome das doze tribos de Israel também era gravado nessas pedras, sendo uma pedra para cada nome (Êx 28.21). O significado aqui também é claro: o intercessor deveria ter em seu coração o povo por quem intercedia (Ex 28.29). Isso fala de compaixão e amor do intercessor pelos intercedidos. Cristo, o nosso Sumo Sacerdote e perfeito intercessor entre Deus e os homens, nos amou até o fim (1 Tm 2.5; Jo 13.1; 17.9,20-26).

O peitoral era unido ao éfode por peças de ouro (engastes e anéis) na parte de cima, conectadas às tiras dos ombros do éfode, e na parte de baixo, conectadas ao cinturão do éfode (Ex 28.13,14,22-28).

3. O manto do éfode, com suas campainhas e com romãs nas bordas (Ex 28.31-35). Esse manto, diferente do manto de linho, ia até os joelhos e tinha nas bordas um material que se supõe ser uma espécie de “cota de malha” para não se romper (Ex 28.32). Ele era uma peça única, sem emendas e com abertura para a cabeça. Não tinha mangas, era de cor azul (Ex 28.31) e usado debaixo do éfode e do peitoral. Nas bordas, alternavam-se romãs bordadas e com cores diferentes cada uma e campainhas de ouro — uma romã, depois uma campainha; outra romã, depois outra campainha, e assim sucessivamente (Êx 28.33,34).

As romãs significavam alimento, fertilidade e alegria, provavelmente alegria no serviço a Deus. Já os sinos eram para que se ouvisse o sonido do sumo sacerdote quando andava. Elas chamavam a atenção das pessoas para a atividade do sumo sacerdote lá dentro, que deveria sempre estar movimentando as campainhas. O texto bíblico afirma que se o sumo sacerdote não movimentasse as campainhas enquanto estivesse lá dentro, perante o Senhor, ele morreria (Êx 28.35). Ou seja, quando o som parava, era porque o sumo sacerdote, achado em falta diante do Senhor, havia morrido lá dentro. O sonido constante dessas campainhas, chamando a atenção do povo para o que estava acontecendo, falam que a verdadeira adoração não deveria se tornar uma mera formalidade para o povo. Os israelitas deveriam estar atentos e voltados para tudo que estava acontecendo ali, no Santuário. Não poderiam estar, como dizemos hoje, “desligados” do culto, mas “sintonizados” e envolvidos com tudo o que está acontecendo. Ora, ainda hoje Deus deseja o nosso envolvimento total no culto de adoração a Ele (SI 29.9; 51.16,17; 103.1; Jo 4.24; Rm 12.1; Hb 10.19-23;

13.15).

4. A lâmina de ouro à sua testa (Êx 28.36-38) era usada na frente da mitra sacerdotal, isto é, do turbante (Êx 28.37). Nessa lâmina, estava gravado: “Santidade ao Senhor” (Êx 28.36). O significado da lâmina com esses dizeres é explicitado no texto bíblico: Deus queria que o povo se lembrasse dos seus pecados e da necessidade de serem santos, o que era evidenciado todas as vezes que o sacerdote adentrava o Santuário para levar “a iniquidade das coisas santas”, isto é, executar a expiação pela culpa do povo (Êx 28.38).

Quando entrarmos na presença de Deus, devemos nos lembrar que somos pecadores e Ele é Santo; que é pelo sacrifício de Cristo, o nosso Sumo Sacerdote, que podemos entrar com confiança na presença do Senhor; e que devemos viver uma vida santa. Sede santos “em toda a vossa maneira de viver” (1 Pe 1.15; Lv 11.44). 

Temor e Amor

A Bíblia diz que essas vestimentas sacerdotais deveriam ser usadas tanto no pátio quanto na tenda do Tabernáculo, que essa ordenança seria “estatuto perpétuo” — isto é, duraria enquanto o Santuário existisse — e que a não observância dessa ordem faria com que Deus matasse o desobediente (Ex 28.43). Isso nos mostra como Deus leva a sério a reverência e a adoração em sua presença.

A presença de Deus não é lugar de irreverência, desrespeito, desatenção ou mero formalismo, mas de adoração sincera, atenção, fervor, envolvimento por inteiro, uma atitude de temor e amor. Portanto, “guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus” (Ec 5.1). Entremos pelas suas portas com verdadeira adoração (SI 100.1; Jo 4.24).













1 Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 529.

2 Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 529.

3 Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 708.

4 LIVINGSTON, George Herbert. Comentário Bíblico Beacon. v. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 214.

5 LIVINGSTON, George Herbert. Comentário Bíblico Beacon. v. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 214.


6 HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Antigo Testamento-----Gênesis a

Deuteronômio. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 317.

7 HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Antigo Testamento-----Gênesis a

Deuteronômio. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 317.

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