A psicologia chama isso de Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN), quando a pessoa vive em um padrão de grandiosidade, necessidade de admiração e falta de empatia. Em palavras simples, é aquela pessoa que se acha melhor que os outros, precisa ser o centro de tudo, tem dificuldade de reconhecer erros e não consegue enxergar a dor alheia.
De acordo com dados divulgados pela imprensa nacional, em 2026 os partidos e as campanhas eleitorais devem receber mais de R$ 6,4 bilhões em recursos públicos, somando fundo eleitoral e fundo partidário.
Na prática, isso significa que o povo brasileiro vai financiar a campanha dos candidatos, para que depois eles ganhem as eleições e recebam salários para “servir ao povo”.
O problema é que, quando muitos chegam ao poder, esquecem quem paga a conta.
A grande maioria passa a servir a si mesma: fazem acordos obscuros, trocam votos por cargos, seguem fielmente a orientação do governo de plantão, mas abandonam a luta pelos interesses reais da população.
Em vez de encarar os problemas concretos do povo, muitos escolhem apenas pautas de lacração. Criam discursos prontos para as redes sociais, procuram temas que geram barulho, alimentam a polarização, se apresentam como “contra” ou “a favor” disso ou daquilo — mas, na prática, não encaram o básico que falta nas cidades.
No dia 23 de outubro de 2025, apresentei a Indicação nº 356/2025, solicitando ao Poder Executivo a instalação e sinalização adequada de dois redutores de velocidade (quebra-molas) na Rua Pinheiros, bairro Moisés Reis, nas proximidades do nº 150 — trecho utilizado diariamente por alunos, pais e servidores da Escola Municipal Eunice Reis.
A Rua Pinheiros concentra intenso fluxo de veículos e pedestres nos horários de entrada e saída escolar.
A falta de dispositivos para reduzir a velocidade transforma o local em uma área de alto risco de atropelamentos e colisões, principalmente em:
Essa não é apenas mais uma indicação. É o retrato de um problema que vem prejudicando o dia a dia de quem mora e transita pela região.
Existe uma frase famosa atribuída a Evelyn Beatrice Hall que diz:
“Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até o fim o seu direito de dizer.”
Quando Absalão, filho de Davi, se rebelou contra o pai, Aitofel se juntou à rebelião. Traiu aquele a quem servira por anos. O conselheiro tornou-se inimigo. O amigo virou traidor. E, pouco tempo depois, desesperado, Aitofel se enforcou (2 Samuel 17.23). Um fim trágico para quem começou com tanta honra.
Mas... por que ele chegou a esse ponto?
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